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Presidente da Coreia do Sul é indiciado por insurreição

Yoon Suk-yeol foi acusado de 'liderar' revolta após lei marcial

Segundo magistrados, mandatário foi acusado de "liderar" uma revolta

Redação Ansa

(ANSA) - O Ministério Público da Coreia do Sul acusou neste domingo (26) o presidente afastado Yoon Suk-yeol de insurreição.
    De acordo com os promotores do país asiático, o mandatário foi acusado de "liderar" uma revolta depois que tentou impor a lei marcial no início de dezembro.
    Além disso, o MP ordenou que o dirigente sul-coreano permanecesse detido no centro de detenção de Uiwang, ao sul de Seul, em razão do "risco contínuo de destruição de provas".
    "Após examinar as provas reunidas durante a investigação, os promotores concluíram que era completamente apropriado indiciar o réu", diz o comunicado.
    A lei marcial tinha como objetivo fechar o Parlamento, proibir protestos e suspender atividades partidárias, porém sofreu forte resistência política e popular, foi revogada pela Assembleia Nacional e durou apenas seis horas. (ANSA).
   

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