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Clima extremo mata quase 800 mil pessoas no mundo em 30 anos

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Clima extremo mata quase 800 mil pessoas no mundo em 30 anos

Itália foi o 5º país mais atingido por fenômenos meteorológicos

ROMA, 12 de fevereiro de 2025, 14:18

Redação ANSA

ANSACheck
Habitat de urso polar segue em destruição com derretimento de geleiras © ANSA/AFP

Habitat de urso polar segue em destruição com derretimento de geleiras © ANSA/AFP

Quase 800 mil pessoas morreram em todo o planeta nos últimos 30 anos em função de mais de 9,4 mil fenômenos meteorológicos extremos.
    O número de vidas perdidas na Itália no período ultraou 38 mil, colocando o país em quinto lugar na classificação mundial dentre os mais atingidos e em primeiro na Europa.
    Os dados, do Índice de Risco Climático 2025, do observatório Germanwatch, trouxeram para o pódio Dominica, China e Honduras como os mais afetados por enchentes, tempestades e ondas de calor entre 1993 e 2022. A pesquisa revelou ainda que o prejuízo econômico pelos fenômenos climáticos no mundo chegou a US$ 4,2 trilhões nas últimas três décadas.
    Na Europa, Itália, Espanha e Grécia foram os mais atingidos nos últimos 30 anos, enquanto que em 2022, o território italiano foi o terceiro colocado no mundo, atrás apenas do Paquistão e de Belize.
    "Nas últimas duas décadas, a Itália sofreu inúmeras ondas de calor extremo, que levaram a um grande número de vítimas e graves consequências econômicas. As altas temperaturas, secas, incêndios, a redução da produtividade agrícola, danos na infraestrutura e pressões em serviços sanitários e em redes energéticas contribuíram para essas perdas", explicou Lina Adil, coautora do Índice de Risco Climático, Adaptação às Mudanças Climáticas e Perdas e Danos do Germanwatch.
    De acordo com o estudo, baseado em informações do International Disaster Database e do Fundo Monetário Internacional, "a ambição e a ação insuficientes na mitigação e adaptação às alterações climáticas conduzem a impactos significativos", afetando também "países desenvolvidos e com elevadas emissões [de poluentes]", os quais "devem reconhecer a urgência de acelerar os esforços para remediar os impactos ambientais".
    Ainda que as nações mais pobres sejam as mais prejudicadas pelas mudanças no clima, "em partes devido à falta de verba para lidar com o problema", Adil lembra que os governos precisam trabalhar para "manter o aquecimento global abaixo ou próximo de 1,5°C".
    O Brasil receberá, em novembro, a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém, no Pará, onde serão discutidas soluções para o tema, incluindo a falta de financiamentos adicionais para ajudar as populações mais vulneráveis.
   

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