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Meloni critica condenação de Le Pen: 'Triste para democracia'

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Meloni critica condenação de Le Pen: 'Triste para democracia'

Líder da extrema direita na França ficará inelegível por 5 anos

ROMA, 01 de abril de 2025, 13:34

Redação ANSA

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Le Pen disse que sistema  'sacou bomba nuclear ' - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Le Pen disse que sistema 'sacou bomba nuclear ' - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, afirmou nesta terça-feira (1º) que a condenação da líder da extrema direita na França, Marine Le Pen, pelo uso ilegal de fundos do Parlamento Europeu foi "um dia triste para a democracia".
    A chefe do partido Reunião Nacional foi sentenciada a quatro anos de prisão, que poderão ser cumpridos com tornozeleira eletrônica, e proibida de concorrer a cargos públicos por cinco anos, o que a impedirá de concorrer à presidência em 2027.
    "Não sei a natureza das acusações feitas contra Marine Le Pen, nem as razões para uma decisão tão dura, mas acho que ninguém que se importa com a democracia pode celebrar uma medida que afeta a líder de um grande partido e tira a representação de milhões de cidadãos", declarou Meloni ao jornal "Il Messaggero".
    Já o vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, enfatizou que "todos são inocentes até o terceiro grau de julgamento, que é a condenação final". "Até mesmo a senhora Le Pen é inocente para mim", disse ele, ressaltando que tem dúvidas sobre o uso da tornozeleira eletrônica porque a sa "não é uma pessoa perigosa que pode escapar".
    Ontem, o também vice-premiê e ministro dos Transportes, Matteo Salvini, já havia dito que Bruxelas declarou guerra a Le Pen após o anúncio da sentença.
    "Aqueles que temem o julgamento dos eleitores geralmente são tranquilizados pelo julgamento dos tribunais", disse o líder do partido nacionalista Liga.
    Segundo Salvini, a decisão contra Le Pen "é uma declaração de guerra de Bruxelas, em um momento em que os impulsos bélicos" da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e do mandatário francês, Emmanuel Macron, "são assustadores".
    As declarações seguem a mesma linha adotada por vários membros do Reunião Nacional, incluindo Le Pen, que têm atacado duramente o judiciário da França.
    Em entrevista coletiva na sede do partido, a política sa garantiu que a legenda "não se deixará pisotear, defenderá os ses que têm o direito de votar em quem quiserem e defenderá o país, que está vacilante".
    ''Não deixaremos que os ses tenham suas eleições presidenciais roubadas. Usaremos todos os meios à nossa disposição para permitir que os ses escolham seus futuros líderes e venceremos, porque a verdade e a justiça devem vencer'', acrescentou ela, ressaltando que "o sistema sacou uma bomba nuclear".
   

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