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Meloni diz concordar com Vance que 'Europa se perdeu'

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Meloni diz concordar com Vance que 'Europa se perdeu'

'Seria infantil ter que escolher entre UE e EUA', falou premiê

ROMA, 28 de março de 2025, 09:45

Redação ANSA

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Meloni concedeu entrevista ao Financial Times - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Meloni concedeu entrevista ao Financial Times - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, declarou em uma entrevista ao Financial Times, publicada nesta sexta-feira (28), que o vice-presidente dos Estados Unidos, J.D.Vance tem razão quando diz que "a Europa se perdeu" em seus valores.
    A premiê, que se refere a uma fala de Vance na Conferência de Munique, na Alemanha, ocorrida em fevereiro, sustentou que o vice de Donald Trump "não se referia ao povo" europeu, mas aos governantes do bloco, algo que ela também "diz há anos".
    "A crítica era para a classe dirigente e à ideia que, ao invés de ler a realidade e encontrar modos para dar respostas às pessoas, [os governos] preferem impor a própria ideologia ao povo", explicou Meloni ao jornal.
    Além disso, a primeira-ministra italiana também disse ao Financial Times que seria "infantil" e "superficial" a Itália ter que escolher entre a UE e os EUA de Trump.
    "A Itália pode ter boas relações com o governo americano e se houver algo que nós também possamos fazer para evitar um confronto com a Europa e construir pontes, eu farei isso, pois é do interesse dos europeus", declarou a premiê, acrescentando que os EUA são "um primeiro aliado" da Itália.
    A italiana também reforçou seu perfil "conservador" na entrevista.
    "Sou conservadora. Trump é um líder republicano. Certamente estou mais próxima dele do que de muitos outros, mas entendo quando um líder defende seus interesses nacionais. E eu defendo os meus", concluiu.
    Na Conferência de Munique, ocorrida em fevereiro, Vance afirmou estar "preocupado com a Europa".
    "A ameaça que mais me preocupa em relação à Europa não é a Rússia, não é a China, não é qualquer outro ator externo, mas a ameaça interna, o afastamento da Europa de alguns de seus valores mais fundamentais, valores partilhados com os EUA", disse o representante do governo americano.
   

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