Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

STF retoma julgamento do marco temporal nesta quarta

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

STF retoma julgamento do marco temporal nesta quarta

Principal expectativa é sobre o voto do ministro Cristiano Zanin

SÃO PAULO, 29 agosto 2023, 18:40

Redação ANSA

ANSACheck

Indígenas têm protestado contra marco temporal © ANSA/EPA

(ANSA) - O Supremo Tribunal Federal (STF) vai retomar nesta quarta-feira (30) o julgamento da tese do marco temporal para demarcações de terras indígenas.

Se aprovada, a norma limitará a demarcação às áreas que comprovadamente já eram ocupadas pelos povos originários antes da promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988.

O julgamento foi interrompido em 7 de junho por um pedido de vista do ministro André Mendonça, que havia se comprometido a liberar a retomada antes da aposentadoria da ministra Rosa Weber, em 2 de outubro.

Se mais algum ministro pedir vista, a expectativa é de que a magistrada adiante seu voto.das pelos povos originários antes da promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988.

Até o momento, o relator do caso, ministro Edson Fachin, votou contra o marco temporal e foi acompanhado por Alexandre de Moraes, enquanto Nunes Marques abriu divergência a favor.

Agora a principal expectativa recai sobre o novo ministro, Cristiano Zanin, indicado por Lula e que se esquivou de dar sua posição sobre o tema quando foi sabatinado para o cargo no Senado, em junho.

A preocupação se deve principalmente ao fato de que Zanin tem demonstrado conservadorismo nos julgamentos de que participou até o momento.

Nesta terça-feira (29) a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, esteve no gabinete do magistrado para tratar sobre o tema.

Além dela, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, também está pressionando publicamente pela rejeição ao marco temporal, enquanto o titular da Agricultura, Carlos Fávaro, é a favor da medida, de interesse da bancada ruralista.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use