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Djokovic recorre contra deportação na Austrália

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Djokovic recorre contra deportação na Austrália

Tenista ficará no país ao menos até 10 de janeiro

ROMA, 06 janeiro 2022, 08:17

Redação ANSA

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Djokovic é o maior campeão do Aberto da Austrália e pode se tornar recordista em Grand Slams © ANSA/AFP

O tenista número 1 do mundo, Novak Djokovic, apresentou recurso contra a decisão da Austrália de deportá-lo por não justificar a ausência de vacinação contra a Covid-19 para entrar no país.

O sérvio aterrissou em Melbourne na última quarta-feira (5), em busca de seu 10º título no Aberto da Austrália e de seu 21º troféu de Grand Slam, o que o isolaria como maior vencedor da história, à frente de Roger Federer e Rafael Nadal.

No entanto, Djokovic, que nunca escondeu sua postura antivax, teve seu visto cancelado por não apresentar justificativa médica válida para não comprovar vacinação contra a Covid-19.

Após um recurso judicial de emergência, um juiz determinou que o astro não pode ser deportado antes da próxima segunda-feira (10), quando haverá uma audiência sobre o caso - o Aberto da Austrália começa em 17 de janeiro.

Ao longo da semana, o próprio Djokovic havia anunciado em suas redes sociais que conseguira um atestado médico para disputar o primeiro Grand Slam do ano, porém sem jamais explicitar o motivo.

A notícia provocou indignação na Austrália e críticas até do premiê conservador Scott Morrison, que rechaçou a hipótese de dar tratamento especial a um dos maiores astros do esporte mundial na atualidade.

"Regras são regras", disse o primeiro-ministro, que tentará a reeleição no primeiro semestre. O caso, no entanto, ganhou contornos de crise diplomática com uma defesa enfática de Djokovic pelo presidente da Sérvia, Aleksandar Vucic.

"Toda a Sérvia está com ele, e nossas autoridades estão tomando todas as medidas para interromper o quanto antes os maus-tratos contra o melhor tenista do mundo. A Sérvia vai lutar por Novak Djokovic, pela justiça e pela verdade", prometeu.

Já o tenista espanhol Rafael Nadal disse que cada pessoa é "livre para tomar suas próprias decisões", mas precisa aceitar as "consequências". Até a solução do caso, Djokovic deve ficar em um hotel usado pela Austrália como centro de detenção para imigrantes. (ANSA)

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