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Tribunal da UE diz que monopólio da Uefa viola regras

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Tribunal da UE diz que monopólio da Uefa viola regras

Decisão foi comemorada por responsáveis pela Superliga Europeia

BRUXELAS, 21 dezembro 2023, 15:39

Redação ANSA

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Os presidentes da Fifa, Gianni Infantino, e da Uefa, Aleksander Ceferin © ANSA/EPA

(ANSA) - O Tribunal de Justiça da União Europeia determinou nesta quinta-feira (21) que o monopólio da Fifa e da Uefa para autorizar competições interclubes viola as regras do bloco.

A sentença foi dada em uma ação promovida pela Superliga Europeia, projeto anunciado em 2021 por 12 clubes do continente para criar um novo torneio a um grupo fechado de equipes.

A iniciativa era apoiada por Atlético de Madrid, Barcelona e Real Madrid, da Espanha; Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester City, Manchester United e Tottenham, da Inglaterra; e Inter de Milão, Juventus e Milan, da Itália.

No entanto, sob ameaças de retaliação por parte da Uefa e da Fifa e em meio a protestos de torcedores, apenas Barça e Real Madrid permaneceram no projeto.

"As normas da Fifa e da Uefa sobre a autorização preventiva de competições futebolísticas interclubes, como a Superliga, violam o direito da União", afirmou o Tribunal da UE, acrescentando que esse monopólio das federações mundial e europeia é "contrário à concorrência e à livre prestação de serviços".

Além disso, o tribunal ressaltou que tanto a Fifa quanto a Uefa não estão sujeitas a um quadro normativo "transparente, objetivo, não discriminatório e proporcional".

Em publicação nas redes sociais, Bernd Reichart, CEO da A22, empresa de marketing responsável por desenvolver um novo projeto semelhante à Superliga, disse que o "monopólio da Uefa terminou" e que o "futebol está livre".

"Obtivemos o direito de competir, os clubes estão livres para determinar o próprio futuro", declarou. Por sua vez, a Uefa afirmou que a decisão do Tribunal da UE "não significa um aval à assim chamada Superliga" e pediu que "a pirâmide do futebol seja protegida pelas leis europeias e nacionais do risco de segregações". (ANSA)

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