A medida seria uma ampliação do processo já em análise pelo Departamento de Estado norte-americano, liderado por Marco Rubio, que mencionou publicamente a "grande possibilidade" de sanções contra Moraes com base na Lei Global Magnitsky, que prevê penalidades a estrangeiros. As fontes afirmam que ministros como Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Cristiano Zanin estão entre os nomes monitorados.
O plano prevê atualizações da lista de alvos a cada 60 dias, o que abriria espaço para incluir novos magistrados de acordo com o desenrolar das decisões do STF .
Nesta quinta, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL), afirmou: "meu conselho a todas as autoridades em Brasília é: não se metam, essa é uma guerra particular de Moraes". As especulações já provocam reações. O ministro Gilmar Mendes classificou as ameaças como uma tentativa de interferência estrangeira no Judiciário nacional. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) também se manifestou em tom crítico, considerando as possíveis sanções uma afronta à autonomia democrática do país.
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