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Rebeldes na Síria dizem que não vão impor véu às mulheres

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Rebeldes na Síria dizem que não vão impor véu às mulheres

ONU fez apelo para que armas químicas sejam protegidas

ROMA, 09 de dezembro de 2024, 13:53

Redação ANSA

ANSACheck
Mulheres celebraram queda de Assad © ANSA/AFP

Mulheres celebraram queda de Assad © ANSA/AFP

A milícia jihadista Hayat Tahrir al Sham (Hts), que assumiu o poder na Síria após derrubar o regime do ditador Bashar al-Assad, disse nesta segunda-feira (9) que não vai impor uso do véu às mulheres do país.
    Em declaração à ANSA por meio de Mazen Jaber, um de seus porta-vozes, o grupo rebelde afirmou também que não introduzirá qualquer forma de limitação das liberdades individuais. Posteriormente, os rebeldes concederam anistia a todos os militares alistados durante o regime de Assad.
    "Em todos estes anos de istração em Idlib e outras áreas libertadas, nunca impusemos o véu a ninguém, nem muçulmanos, nem curdos, nem drusos, nem cristãos", enfatizou ele.
    "Por que deveríamos começar a impor limites às liberdades individuais agora?, questionou Jaber retoricamente.

    A declaração é dada um dia após os rebeldes sírios anunciarem na televisão pública da Síria a queda de Assad e a "libertação" da capital Damasco, após uma ofensiva fulminante que pôs fim a mais de cinco décadas de regime da família.
    Milhares de pessoas saíram às ruas para celebrar o momento histórico. A TV al-Jazira noticiou que o governo de transição em Damasco deve ser chefiado por Muhammad Bashir, e não o ex-primeiro-ministro sírio exilado Riad Hijab ou o atual premiê Muhammad Jalali.
    Segundo a emissora, Bashir é o premiê do "governo de salvação", que durante anos istrou as áreas sob o controle do Hts, liderado por Abu Muhammad Jolani, no noroeste da Síria. Sua escolha teria sido imposta pelo próprio líder do grupo.
    Paralelamente, a Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq) disse ter alertado as autoridades sírias para garantir que os arsenais suspeitos de armas químicas estivessem seguros após a queda de Assad.
    A Opaq revelou ter contatado a Síria "para destacar a importância crítica de garantir a segurança de todos os materiais e instalações relacionados com armas químicas" no país. (ANSA)

 


   

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