Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Governo da Rússia garante que Assad está 'seguro'

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Governo da Rússia garante que Assad está 'seguro'

Moscou disse que não entregará ex-ditador ao TPI

ROMA, 11 de dezembro de 2024, 11:14

Redação ANSA

ANSACheck
Assad e Putin se encontraram por diversas vezes no ado - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Assad e Putin se encontraram por diversas vezes no ado - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, afirmou nesta quarta-feira (11) que o ex-ditador da Síria Bashar al-Assad está em segurança e que o governo de Vladimir Putin não pretende entregá-lo para julgamento.
    Assad "está seguro, e isso demonstra que a Rússia age conforme o necessário em uma situação tão extraordinária", afirmou Ryabkov à NBC.
    Questionado se seu país entregaria Assad a julgamento, o vice-ministro respondeu que "a Rússia não integra a convenção que instituiu o Tribunal Penal Internacional" de Haia, que emitiu no ano ado um mandado de prisão contra o presidente Vladimir Putin.
    Apesar da queda do ditador, Moscou pretende preservar suas bases militares na Síria, mas o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou à agência Tass que a guerra na Ucrânia é "prioridade absoluta".
    O conflito na Síria começou em 2011, em um levante contra a ditadura da família Assad, que ocupou o poder por mais de meio século. Após perder o controle do país para as forças jihadistas, Assad e sua família pediram asilo à Rússia, mas ele pode ser julgado pelo TPI por violação sistemática dos direitos humanos.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use