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Coreia do Sul suspende mandado de prisão contra presidente

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Coreia do Sul suspende mandado de prisão contra presidente

Ime entre agentes de Yoon e polícia aumentou tensão no país

ROMA, 03 de janeiro de 2025, 08:48

Redação ANSA

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Milhares de apoiadores de Yoon se reuniram nas proximidades da residência presidencial em Seul © ANSA/EPA

Milhares de apoiadores de Yoon se reuniram nas proximidades da residência presidencial em Seul © ANSA/EPA

A justiça da Coreia do Sul suspendeu nesta sexta-feira (3) a ordem de prisão contra o presidente afastado Yoon Suk-yeol após seus seguranças impedirem o cumprimento da ação na residência presidencial, aumentando o clima de tensão no país.
    "Em relação à execução do mandado de prisão hoje, foi determinado que a execução era efetivamente impossível devido ao ime em andamento. A preocupação com a segurança do pessoal no local levou à decisão de interromper a ação", disse o Escritório de Investigação de Corrupção, em um comunicado.
    De acordo com a agência Yonhap, o chefe do serviço de segurança de Yoon, Park Chong-jun, negou o ingresso à residência presidencial dos agentes encarregados de cumprirem a ordem judicial, levando a confrontos entre as duas equipes do lado de fora da sede oficial.
    Além disso, milhares de apoiadores do presidente se concentraram nos arredores, complicando ainda mais o trabalho da polícia.
    O mandado de prisão contra Yoon expira na próxima segunda-feira (6). Caso o chefe de Estado venha a ser detido, os investigadores devem conduzi-lo à sede do Escritório de Investigação de Corrupção em Gwacheon-si, ao sul de Seul, para interrogatório antes de mantê-lo no centro de detenção nas proximidades de Uiwang. Uma vez preso, o órgão terá 48 horas para solicitar outra ordem de prisão formal ou libertá-lo.
    Yoon sofreu impeachment após decretar uma lei marcial no dia 3 de dezembro. É a primeira vez que um chefe de Estado sul-coreano em exercício, ainda que afastado do cargo, é alvo de um mandado de prisão.
   

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