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Trump assina ordem que adia proibição do TikTok nos EUA

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Trump assina ordem que adia proibição do TikTok nos EUA

Medida dá sobrevida de 75 dias ao aplicativo chinês de vídeos

PEQUIM, 21 de janeiro de 2025, 09:34

Redação ANSA

ANSACheck
Decisão dá sobrevida ao TikTok por mais 75 dias © ANSA/EPA

Decisão dá sobrevida ao TikTok por mais 75 dias © ANSA/EPA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou na noite da última segunda-feira (20) a ordem executiva que adia a aplicação da proibição do aplicativo chinês TikTok por 75 dias.
    A decisão determina que o Departamento de Justiça dos EUA não aplique a Lei de Aplicações Controladas por Adversários Estrangeiros, assinada em abril ado pelo antecessor do republicano, o democrata Joe Biden.
    A legislação previa que, a partir de 19 de janeiro, o aplicativo de vídeos fosse banido no território norte-americano, a menos que ocorresse sua venda para um comprador da América ou um de seus aliados.
    Apesar da decisão, não se sabe se a medida pode anular a decisão judicial que entrou em vigor no domingo ado.
    Com a da ordem, Trump cumpre sua promessa de estender o prazo para "fazer um acordo para proteger a segurança nacional" e para permitir que sua istração "tenha a oportunidade de determinar o curso de ação apropriado com relação ao TikTok".
    "É um aplicativo que os jovens usam e se a China rouba os dados dos jovens, francamente, não é grande coisa", afirmou o republicano no Salão Oval, enfatizando que tem "problemas maiores".
    Além disso, Trump ameaçou que o governo norte-americano poderá "decidir impor tarifas à China se encontrar um acordo e Pequim não o aprovar".
    Logo após, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Guo Jiakun, disse esperar que Trump escute a "voz da razão", porque "o TikTok desempenha um papel na promoção do emprego e no estímulo ao consumo nos Estados Unidos".
    "A esperança é que o lado americano possa ouvir atentamente a voz da razão e proporcionar abertura e justiça aos protagonistas do mercado no Estados Unidos", concluiu Jiakun.
   

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