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MSF denuncia colapso de hospitais em Gaza após bombardeios

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MSF denuncia colapso de hospitais em Gaza após bombardeios

ONG condenou 'massacres inaceitáveis de civis'

ROMA, 18 de março de 2025, 13:13

Redação ANSA

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Criança diante de corpos de familiares no Hospital Nasser, em Gaza, em 18 de janeiro de 2025 © ANSA/AFP

Criança diante de corpos de familiares no Hospital Nasser, em Gaza, em 18 de janeiro de 2025 © ANSA/AFP

A ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) afirmou nesta terça-feira (18) que um dos principais hospitais da Faixa de Gaza está em colapso por conta do grande número de mortos e feridos nos novos bombardeios israelenses contra o enclave palestino.
    Segundo o Ministério da Saúde do território, controlado pelo Hamas, os ataques mataram mais de 400 pessoas.
    "O pronto-socorro está em condições desastrosas. Recebemos muitos corpos e partes de corpos, sobretudo de crianças e mulheres. Os corpos estão por todo lado no pronto-socorro, com uma confusão completa entre os cidadãos. Algumas pessoas correram para obter tratamento, e outras famílias foram ao pronto-socorro em busca de proteção", disse o médico Mohammad Qishta, que atua no Hospital Nasser, em Khan Younis, sul de Gaza, em um comunicado divulgado por MSF.
    "A situação é muito tensa, e os médicos no pronto-socorro colapsaram. Eles choraram pela intensidade e dificuldade da situação. Há alguns casos graves, com queimaduras de terceiro grau, amputações, ferimentos na cabeça e no peito. Parece que voltamos ao início da guerra", acrescentou.
    Já a chefe de emergências de Médicos Sem Fronteiras, Claire Nicolet, declarou que somente o Hospital Nasser recebeu pelo menos 55 mortos e 113 feridos, enquanto o Hospital Al-Aqsa, em Deir al-Balah, atendeu 20 óbitos e 68 casos de pessoas com ferimentos no departamento de emergência.
    "Estamos chocados e indignados com estes novos massacres inaceitáveis de civis", salientou.
   

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