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Vance defende que Ucrânia e Rússia cedam territórios para trégua

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Vance defende que Ucrânia e Rússia cedam territórios para trégua

EUA estariam prontos para reconhecer anexação da Crimeia

AGRA, 23 de abril de 2025, 11:59

Redação ANSA

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Vance está em viagem à Índia nesta quarta © ANSA/AFP

Vance está em viagem à Índia nesta quarta © ANSA/AFP

O vice-presidente dos Estados Unidos, J.D.Vance, afirmou nesta quarta-feira (23) que Moscou e Kiev devem concordar com uma troca territorial se quiserem alcançar uma trégua na Ucrânia.

"Acredito que se chegou a um ponto de dar, se não o último o, um dos últimos, ou seja, vamos parar com a matança, vamos congelar as linhas territoriais a algum nível próximo de onde elas estão hoje", falou Vance, que está em viagem à Índia.

"Isso significa que tanto ucranianos quanto russos deverão ter de ceder parte do território que possuem atualmente", acrescentou. Segundo ele, ou as partes fazem um acordo ou "os EUA irão se retirar" das negociações.

No entanto a avaliação do vice americano não é a mesma da União Europeia, que declarou "estar ao lado da Ucrânia" no apoio à sua "soberania, independência e integridade territorial".

"Em relação à Crimeia, a nossa posição é clara: a Crimeia é Ucrânia", afirmou o porta-voz da Comissão Europeia, Guillaume Mercier, durante encontro com a imprensa hoje, ao ser questionado sobre os supostos planos para a trégua que sugerem que as fronteiras ucranianas sejam congeladas no atual estado do conflito.

Ainda nesta quarta, membros do primeiro escalão europeu e americano deveriam se reunir em Londres para discutir o cessar-fogo entre Kiev e Moscou, mas após o secretário de Estado do governo de Donald Trump, Marco Rubio, cancelar sua presença, o encontro se limitou a diplomatas de segundo escalão.

Mesmo assim, um porta-voz do premiê britânico, Keir Starmer, comentou a declaração de Vance ao dizer que a Ucrânia "deve decidir seu próprio destino", sem contestar de modo explícito um possível reconhecimento por Washington da anexação da Crimeia pela Rússia, que tomou a península em 2014 e voltou a invadir outras regiões ucranianas em 2022, dando início à atual guerra.

"Apoiamos os esforços liderados pelos EUA para dar um fim duradouro à guerra", se limitou a dizer o porta-voz do Reino Unido.

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