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Putin propõe negociações com Ucrânia em 15/5; Zelensky aceita

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Putin propõe negociações com Ucrânia em 15/5; Zelensky aceita

Conversa sobre cessar-fogo deve acontecer em Istambul

ROMA, 11 de maio de 2025, 15:37

Redação ANSA

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Putin definiu líderes europeus como  'grosseiros ' © ANSA/AFP

Putin definiu líderes europeus como 'grosseiros ' © ANSA/AFP

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, propôs neste domingo (11) iniciar negociações diretas com a Ucrânia para encerrar o conflito entre as nações, no próximo dia 15 de maio, em Istambul, sem descartar que isso possa levar a um cessar-fogo prolongado.

A declaração é dada após os líderes de Alemanha, França, Polônia e Reino Unido se reunirem com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, em Kiev, e ameaçar Moscou com novas sanções caso ela não aceite um cessar-fogo de 30 dias.

Putin, porém, definiu como "grosseiros" os "ultimatos" lançados ontem por Kiev e pelos líderes dos países "dispostos". "Eles ainda estão tentando, como vemos até agora, falar conosco de maneira grosseira e com a ajuda de ultimatos", disse ele em uma declaração à imprensa, relatada pela agência Ria Novosti.

O líder russo acusou Kiev de ter rejeitado várias propostas de cessar-fogo, incluindo a mais recente, de três dias, que expirou na última meia-noite.

"Apesar de tudo, propomos às autoridades de Kiev que retomem as negociações que interromperam em 2022, conversas diretas e sem pré-condições", afirmou Putin, sugerindo "iniciá-las sem demora na próxima quinta-feira (15), em Istambul, onde ocorreram anteriormente e onde foram interrompidas".

Putin também agradeceu ao governo americano de Donald Trump por seus esforços de mediação, destacando que sua proposta está sobre a mesa e a decisão agora cabe às autoridades ucranianas".

"Estamos comprometidos em conduzir negociações sérias com a Ucrânia com o objetivo de eliminar as causas profundas do conflito e estabelecer uma paz duradoura", acrescentou ele, que informou ter comunicado todos aqueles "no Ocidente" que estão interessados em acabar com o conflito na Ucrânia.

Apesar da abertura de Moscou, o presidente da França, Emmanuel Macron afirmou que a proposta de Putin "é um primeiro o, mas não suficiente".

"Um cessar-fogo incondicional não é precedido de negociações", disse Macron a repórteres ao descer de um trem na cidade polonesa de Przemysl, retornando de sua visita à Ucrânia.

Segundo o líder francês, Putin está "procurando uma saída, mas ainda quer ganhar tempo".

Por sua vez, Zelensky aceitou a negociação e disse que vai esperar Putin na Turquia na data proposta. "Estamos aguardando um cessar-fogo completo e duradouro, a partir de amanhã, para fornecer a base necessária para a diplomacia. Não faz sentido prolongar os assassinatos. E eu, pessoalmente, esperarei por Putin na Turquia na quinta-feira. Espero que desta vez os russos não procurem desculpas", concluiu.
   

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