Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itamaraty nega que Bolsonaro tenha telefonado para Putin

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Itamaraty nega que Bolsonaro tenha telefonado para Putin

Presidente voltou a falar em 'neutralidade' durante coletiva

SÃO PAULO, 28 fevereiro 2022, 08:28

Redação ANSA

ANSACheck

Bolsonaro afirmou que Brasil vai continuar a manter a neutralidade sobre a guerra na Ucrânia © ANSA/EPA

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil afirmou na noite deste domingo (28) que o presidente do país, Jair Bolsonaro, não conversou por telefone com o líder russo, Vladimir Putin.

Em um coletiva de imprensa no Guarujá, onde a o feriado de Carnaval, Bolsonaro deu a entender que tinha falado por "duas horas" com Putin sobre o conflito na Ucrânia. O Itamaraty, porém, afirmou que a referência era ao encontro entre os dois presidentes no último dia 16 de fevereiro durante a viagem à Rússia.

Na coletiva, o presidente afirmou que o Brasil manterá a sua tradicional postura de "neutralidade" na guerra e que o governo "vai ajudar no que for possível na busca por uma solução".

"Nossa posição tem que ser de bastante cautela. Não podemos tentar solucionar um caso que é grave, ninguém é favorável a guerra em nenhum lugar do mundo, e trazer problemas gravíssimos para toda a humanidade e para nosso país também", afirmou aos jornalistas.

Após uma jornalista usar a palavra "massacre" da Rússia, Bolsonaro rebateu e disse que "no meu entendimento, não há interesse por parte de um chefe de Estado como o da Rússia, de fazer um massacre onde quer que esteja".

No Conselho de Segurança das Nações Unidas, onde o Brasil tem um assento temporário, o país votou a favor da resolução norte-americana que responsabiliza a Rússia pelo ataque "não provocado" contra a Ucrânia na sexta-feira (25).

O voto favorável se repetiu neste domingo (27) durante uma nova reunião do CS para definir a convocação de uma assembleia extraordinária para debater o assunto, já que a Rússia vetou a resolução no dia 25.

O embaixador brasileiro, Ronaldo Costa Filho, porém, disse ver com preocupação o envio de armas para Kiev por parte dos países europeus e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) como um risco de "aumento" do conflito.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use