Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Boric pede 'reação em conjunto' contra eventual golpe no Brasil

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Boric pede 'reação em conjunto' contra eventual golpe no Brasil

Presidente do Chile foi questionado sobre democracia brasileira

SÃO PAULO, 31 agosto 2022, 13:09

Redação ANSA

ANSACheck

O presidente do Chile, Gabriel Boric - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O presidente do Chile, Gabriel Boric, afirmou que a América Latina teria de "reagir em conjunto" para impedir uma eventual tentativa de golpe de Jair Bolsonaro nas eleições de outubro.

Criticado pelo presidente brasileiro no último domingo (28), Boric é a capa da próxima edição da revista americana Time, que o define como "o novo guardião" por liderar seu país em um "momento histórico de mudança", com o referendo constitucional de 4 de setembro.

Em uma longa entrevista, o líder chileno foi questionado sobre o que faria para apoiar a democracia brasileira caso Bolsonaro não aceite o resultado das eleições.

"Se houver uma tentativa tal como aconteceu, por exemplo, na Bolívia, onde se denunciou uma fraude que não existia e se terminou validando um golpe de Estado, a América Latina terá de reagir em conjunto para colaborar para impedi-lo", disse Boric.

O presidente do Chile, no entanto, afirmou que a sociedade civil brasileira deu um "sinal poderoso" com a carta pela democracia assinada por mais de 1 milhão de pessoas nas últimas semanas.

Com 36 anos de idade, Boric preside seu país desde março ado e foi alvo de Bolsonaro no debate presidencial do último domingo. Na ocasião, o mandatário brasileiro acusou seu colega chileno de ter "tocado fogo em metrôs" durante protestos em 2019. "Para onde está indo o nosso Chile?", questionou Bolsonaro.

No dia seguinte, Santiago definiu as declarações como "inaceitáveis" e convocou o embaixador brasileiro para protestar. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use