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Itália decide extraditar argentino acusado de crimes na ditadura

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Itália decide extraditar argentino acusado de crimes na ditadura

No entanto, a decisão tomada pela Corte de Bolonha não é definitiva

ROMA, 11 julho 2023, 16:32

Redação ANSA

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Mothers of the Plaza de Mayo honor their late president Hebe de Bonafini © ANSA/EPA

(ANSA) - A Itália decidiu extraditar para a Argentina o ex-capelão militar Franco Reverberi Boschi, acusado de crimes contra a humanidade cometidos durante a ditadura militar de seu país, que durou entre 1976 e 1983.

No entanto, a decisão da extradição tomada pela Corte de Apelação de Bolonha não é definitiva, e Reverberi poderá recorrer à Corte Constitucional, segundo o embaixador da Argentina na Itália, Roberto Carlés.

A Casa Rosada divulgou um comunicado informando que a Secretaria dos Direitos Humanos do país pediu a extradição à Itália para que ele possa ser julgado na Argentina.

O religioso ítalo-argentino era capelão auxiliar da 8ª Esquadra de Exploração Alpina de San Rafael, em Mendoza, e é acusado de envolvimento em crimes cometidos em um centro de detenção clandestino conhecido como "La Departamental".

Reverberi fugiu do país em 2011, enquanto a Argentina se preparava para começar a julgar processos por crimes contra a humanidade no período ditatorial, quando depoimentos de sobreviventes e familiares começaram a comprometê-lo.

Um primeiro pedido de extradição foi apresentado em 2013, mas os tribunais italianos rejeitaram a solicitação porque a acusação apontava exclusivamente casos de tortura. Isso porque, na Itália, esse crime não é imprescritível, salvo quando associado a outros delitos puníveis com prisão perpétua.

No entanto, novos depoimentos do processo apontaram também a participação do ex-capelão em sequestros, torturas e no homicídio do militante peronista José Berón durante o regime militar.
   

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