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Lula diz esperar que 'eleições venezuelanas sejam democráticas'

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Lula diz esperar que 'eleições venezuelanas sejam democráticas'

Declaração foi dada durante visita do premiê espanhol

(ANSA) - BRASÍLIA, 06 março 2024, 16:50

Redação ANSA

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Lula recebeu Pedro Sánchez em Brasília © ANSA/EPA

(ANSA) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quarta-feira (6) que espera que “as eleições na Venezuela sejam as mais democráticas possíveis".

A declaração foi dada ao lado de seu homólogo espanhol, Pedro Sánchez, no Palácio do Planalto, em Brasília.

Ele pediu à oposição venezuelana que não se comporte como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e propôs um acordo contra a extrema direita.

"As eleições venezuelanas estão marcadas para o dia 28 de julho, conforme fiquei sabendo hoje", disse o mandatário, garantindo estar "feliz" com a notícia.

"Segundo o presidente [Nicolás] Maduro me disse em São Vicente e Granadinas [na sexta-feira ada], ele vai convocar todos os observadores do mundo para observar os comícios", comentou o petista, que restabeleceu relações com o governo de Caracas em 2023.

O governo brasileiro foi convidado em outubro do ano ado como garantidor de um acordo por eleições "livres, justas e transparentes" firmado em Barbados entre o governo e a oposição venezuelanos.

Para Lula, o governo Maduro "precisa de eleições altamente democráticas para reconquistar espaço de participação nos fóruns internacionais".

Apesar do otimismo, Lula comentou que se a oposição venezuelana "tiver o mesmo comportamento da oposição daqui, nada serve". E lembrou que o ex-presidente Bolsonaro não reconheceu sua vitória nas eleições presidenciais de outubro de 2022.

Nessa linha de questionamento a Bolsonaro, Lula defendeu hoje uma aliança com o governo progressista espanhol frente à extrema direita.

"Espanha e Brasil são duas grandes democracias que enfrentam o extremismo, a negação da política e o discurso de ódio", afirmou.

"Nossa experiência no enfrentamento da extrema direita, que atua coordenada de forma internacional, nos ensina que é preciso unir todos os democratas do mundo", completou Lula.

 
   

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