Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Pesquisa italiana cria interruptor molecular que melhora memória

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Pesquisa italiana cria interruptor molecular que melhora memória

Técnica pode ser usada futuramente contra doenças como Alzheimer

ROMA, 29 dezembro 2023, 13:44

Redação ANSA

ANSACheck

Pesquisa foi conduzida na Itália (Foto: Reprodução) - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Cientistas da Universidade Católica do Sacro Cuore, na Itália, desenvolveram uma proteína geneticamente modificada para melhorar a memória ao ser ativada por um medicamento.

Os resultados do estudo foram publicados na revista científica Science Advances.

Com a técnica, a equipe modificou a proteína LIMK1, crucial para a memória, de modo que ela adicione um  “interruptor molecular” ativado pelo consumo do remédio rapamicina, conhecido por efeitos antienvelhecimento no cérebro.

A fórmula foi testada em ratos idosos com declínio cognitivo, que registraram melhoras durante a observação de seus comportamentos e testes de memória.

A equipe também verificou mudanças nas sinapses, principalmente no hipocampo, região cerebral fundamental para a memória.

“O interruptor molecular é a proteína modificada associada ao medicamento. Ele facilita a identificação de soluções inovadoras para doenças neuropsiquiátricas, como a demência”, afirmou o coordenador da pesquisa, Claudio Grassi.

“O próximo o é testar a eficácia desse tratamento em modelos experimentais de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, e conduzir mais estudos para validar seu possível uso em humanos”, declarou Cristian Ripoli, autor da pesquisa.

 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use