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OMS revisa 'prioridades' diante de retirada dos EUA

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OMS revisa 'prioridades' diante de retirada dos EUA

Trump decidiu abandonar organização por 'lidar mal com crises'

GENEBRA, 24 de janeiro de 2025, 13:32

Redação ANSA

ANSACheck
OMS expressou preocupação com anúncio de Trump © ANSA/AFP

OMS expressou preocupação com anúncio de Trump © ANSA/AFP

A Organização Mundial da Saúde (OMS) está revisando suas "prioridades" para se preparar para a retirada dos Estados Unidos, informou o chefe da agência da ONU em um comunicado interno divulgado na noite da última quinta-feira (23).
    "Este anúncio piorou a nossa situação financeira e sabemos que causou muita preocupação e incerteza ao pessoal da OMS", escreveu Tedros Adhanom Ghebreyesus.
    No e-mail, ele explicou as medidas tomadas "para mitigar riscos" e "proteger operações e a equipe".
    Segundo Ghebreyesus, para reduzir os custos e "aumentar a eficiência", as iniciativas a serem priorizadas serão revisadas e "contratações serão congeladas" em algumas áreas e despesas com viagens serão reduzidas.
    A preocupação foi expressada após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fazer anúncio pouco depois de tomar posse e formalizar a saída do país no dia 22 de janeiro de 2026. O republicano acusou a agência de lidar mal com a pandemia e outras crises internacionais de saúde.
    Em julho de 2020, em plena pandemia de Covid-19, inclusive, Trump já havia determinado a saída do país da Organização Mundial da Saúde por discordar da gestão da crise, porém a decisão nunca se concretizou e foi revertida por Joe Biden logo após ele tomar posse, em janeiro de 2021.
    O orçamento da OMS para o biênio 2024-2025 é estimado em US$ 6,5 bilhões (R$ 39 bilhões), sem contar recursos para ações emergenciais. No biênio anterior, os Estados Unidos rearam à entidade US$ 260 milhões (R$ 1,6 bilhão) em contribuição fixa, valor determinado com base no PIB e na população de cada país, e US$ 698 milhões em doações voluntárias (R$ 4,2 bilhões).
    Com a saída dos Estados Unidos, a Fundação Bill e Melinda Gates se tornará a principal contribuinte da OMS, com US$ 646 milhões (R$ 3,9 bilhões) prometidos para 2024/2025.
    Recentemente, a organização já havia lamentado a decisão do republicano e disse esperar que ele repense a medida porque "a OMS exerce um papel crucial na proteção da saúde e segurança do povo no mundo, incluindo americanos".
   

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