Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Chef italiano teve de pagar resgate para ser libertado no Equador

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Chef italiano teve de pagar resgate para ser libertado no Equador

Panfilo Clonico foi sequestrado na semana ada em seu restaurante

GUAYAQUIL, 29 junho 2023, 15:20

Redação ANSA

ANSACheck

Chef foi sequestrado no Equador por homens armados - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - O chef italiano Panfilo Colonico, que havia sido sequestrado no Equador na semana ada, revelou que teve de pagar resgate para ser libertado.

"Desde a noite de sexta-feira, dia em que me sequestraram, mudaram de lugar três vezes para me manter trancado. Tive que pagar para evitar que me machucassem", contou o cozinheiro de 49 anos à ANSA.

Colonico revelou todos os detalhes do sequestro, perpetrado por um grupo de homens armados enquanto estava em seu restaurante em Guayaquil, após ter sido libertado na noite da última quarta-feira (28).

"Graças a Deus sempre me aram comida. Conversei muito com os assaltantes. Queriam cortar meu dedo e minha orelha. Para isso tive que pagar dinheiro", acrescentou ele, lembrando que ontem "se fartaram e me deixaram livre quase perto do restaurante".

Segundo o chef italiano, "o mais importante é que todos os seus trabalhadores o esperavam, como uma grande família".

Na entrevista, Colonico mandou um abraço para a Itália e para sua cidade natal, Sulmona, na região italiana de Abruzzo, na qual disse que voltará "em breve para comer um prato de carbonara".

Por fim, o cozinheiro agradeceu a todas as pessoas que acreditaram nele e criticou quem suspeitou do sequestro.

"Disseram bobagens sobre o fato de eu dever dinheiro. Não. O Equador está em uma situação econômica ruim. Quem não sabe é melhor não falar porque não é correto. Graças a Deus estou bem. Agradeço a polícia do Equador. Vou continuar meu projeto com sacrifício", concluiu ele.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use