Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Pais de paquistanesa assassinada na Itália pegam prisão perpétua

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Pais de paquistanesa assassinada na Itália pegam prisão perpétua

Saman Abbas foi morta por recusar um casamento arranjado

REGGIO EMILIA, 19 dezembro 2023, 18:49

Redação ANSA

ANSACheck

Saman, presidio delle attiviste fuori dal tribunale - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - Shabbar Abbas e Nazia Shaheen, pais da jovem paquistanesa Saman, assassinada na Itália em 2021 depois de recusar um casamento arranjado, foram condenados nesta terça-feira (19) à prisão perpétua por matar a própria filha.

O dinamarquês Danish Hasnain, tio de Saman, pegou 14 anos de detenção por também ter participado da morte da paquistanesa, de acordo com o Tribunal de Justiça de Reggio Emilia.

Ikram Ijaz e Nomanhulaq Nomanhulaq, primos da jovem de 18 anos, também eram investigados, mas foram absolvidos das acusações. Eles deixaram o tribunal chorando e abraçando seus advogados.

Na audiência, Shabbar negou ter matado a própria filha e até chorou quando recordou de Saman. O paquistanês falou por cerca de uma hora e 40 minutos.

"Nunca na minha vida pensei em matar minha filha. Nem mesmo os animais fazem essas coisas. Trouxe até aqui o meu coração e o meu sangue, não mato crianças e não sou um animal", comentou o paquistanês.

O irmão e o namorado de Saman, que foram partes civis no julgamento, não receberam nenhuma indenização pelo assassinato da jovem paquistanesa.

Entenda o caso

Saman foi assassinada por não querer fazer um casamento arranjado, após ter denunciado a família em outubro de 2020 e ir para um centro de acolhimento. Mensagens enviadas pela mãe, dizendo que os familiares desistiram do matrimônio, fizeram com que ela retornasse para casa em 31 de abril de 2021.

O dia foi o último em que Saman foi vista com vida. Entre a noite do dia 31 e a madrugada de 1º de junho, câmeras de segurança próximas à residência da família mostraram o tio da jovem, Hasnain, e seus primos, Ijaz e Nomanhulaq com um grande saco de lixo nas costas, além de pás.

As autoridades italianas encontraram o cadáver da jovem só em novembro de 2022, e sua identidade foi confirmada em janeiro deste ano.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use