Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Israel diz que manterá guerra contra Hamas 'mesmo sozinho'

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Israel diz que manterá guerra contra Hamas 'mesmo sozinho'

Falas de Biden provocaram reações negativas no governo Netanyahu

TEL AVIV, 09 de maio de 2024, 12:23

Redação ANSA

ANSACheck

Joe Biden e Benjamin Netanyahu em reunião em 18 de outubro de 2023 © ANSA/EPA

O premiê Benjamin Netanyahu reiterou nesta quinta-feira (9) que Israel continuará combatendo o grupo fundamentalista Hamas "mesmo sozinho".
    A declaração chega horas depois de o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ter dito que não enviará mais armas de ataque a Tel Aviv se o exército israelense invadir Rafah, no sul da Faixa de Gaza.
    "Digo aos líderes do mundo: nenhuma pressão, nenhuma decisão por parte de qualquer fórum internacional impedirá Israel de se defender. Se Israel for obrigado a ficar sozinho, Israel ficará sozinho", afirmou Netanyahu em um discurso feito na semana ada, mas republicado pelo premiê nas redes sociais nesta quinta.
    Já o ministro das Relações Exteriores, Israel Katz, reforçou que o país "continuará combatendo o Hamas até sua destruição", e o ministro da Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir, de extrema direita, foi mais longe e disse que o grupo islâmico "ama" Biden.
    O gabinete de guerra do governo também convocou uma reunião para discutir os próximos os após as declarações do presidente dos EUA.
    Rafah fica na fronteira com o Egito e abriga cerca de 1,2 milhão de pessoas, sendo 600 mil crianças, de acordo com o Unicef. A comunidade internacional teme um agravamento da catástrofe humanitária em Gaza no caso de uma incursão terrestre israelense na cidade, já que os civis não teriam mais para onde fugir.
    A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (Unrwa) informou nesta quinta que 80 mil pessoas já fugiram de Rafah desde 6 de maio, mas destacou que "nenhum lugar é seguro". "Precisamos de um cessar-fogo agora", disse o organismo. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use