Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

'Irreversível', diz texto final da Otan sobre adesão da Ucrânia

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

'Irreversível', diz texto final da Otan sobre adesão da Ucrânia

Aliança ainda designou um enviado especial para o flanco sul

WASHINGTON, 10 de julho de 2024, 19:27

Redação ANSA

ANSACheck
'Irreversível ', diz texto final da Otan sobre adesão da Ucrânia © ANSA/EPA

'Irreversível ', diz texto final da Otan sobre adesão da Ucrânia © ANSA/EPA

O documento final da cúpula de líderes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em Washington, nos Estados Unidos, sublinhou que a adesão da Ucrânia é "irreversível", embora nenhuma data tenha sido especificada.
    Além de afirmar que o futuro de Kiev está dentro da Otan, o documento apontou que os líderes celebraram os "progressos concretos" da nação após a cúpula de Vilnius, na Lituânia, principalmente sobre as "necessárias reformas democráticas, econômicas e de segurança".
    O texto menciona que o convite aos ucranianos só deverá ocorrer "quando os aliados concordarem e as condições estiverem satisfatórias".
    Após os pedidos de Itália e Espanha, a Otan decidiu designar um enviado especial para o flanco sul da aliança com o objetivo de reforçar a atenção no Oriente Médio e na África, bem como exortar a China a "interromper qualquer apoio material e político à Rússia". No entanto, o nome do representante ainda não foi especificado.
    "A Itália está na linha de frente na defesa dos aliados orientais, mas não podemos ficar sozinhos. É fundamental no contexto da ameaça híbrida e global que enfrentamos. A designação é uma boa notícia e um ponto de partida. A Itália continuará trabalhando para que, no interesse de todos, as nossas prioridades sejam adaptadas a um mundo que está em mudança", declarou a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni.
    A chefe de governo garantiu que Roma seguirá apoiando a Ucrânia, mas alertou que o auxílio deve ser "direcionado e eficaz". A política ainda anunciou que os gastos com defesa em 2024 aumentaram, além de dizer que o país precisa trabalhar por uma indústria defensiva "inovadora" e "competitiva".
    "A Otan se confirma como a aliança mais confiável e coesa da história, tem contribuído para garantir a segurança e a liberdade das nossas nações. A aliança é capaz de ler os grandes movimentos em curso e se adaptar rapidamente a eles. A nossa união e determinação são os bens mais preciosos que possuímos", disse, Por fim, a Otan se comprometeu a dar à Ucrânia uma ajuda militar de ao menos 40 bilhões de euros até o próximo ano.
   
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use