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Milei afirma que não vetará documento final do G20

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Milei afirma que não vetará documento final do G20

Líder, no entanto, discordou de vários pontos do texto final

BUENOS AIRES, 18 de novembro de 2024, 19:02

Redação ANSA

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Milei afirmou que Argentina discordará de diversos pontos do documento © ANSA/EPA

Milei afirmou que Argentina discordará de diversos pontos do documento © ANSA/EPA

O governo da Argentina informou nesta segunda-feira (18) que o país não vetará a declaração final da Cúpula do G20, organizada pelo Brasil, mas discordará de vários pontos do documento.
    Em um comunicado, a Casa Rosada declarou que a Argentina "se desvinculou parcialmente de todo o conteúdo da Agenda 2030", embora o texto tenha sido assinado pelo presidente da nação, Javier Milei.
    A nota também reitera que Buenos Aires acredita que "a melhor forma de derrotar o flagelo da fome e da pobreza é o capitalismo baseado no mercado livre".
    "Organismos e fóruns internacionais, como o G-20, foram criados com o espírito de que todas as nações envolvidas poderiam se reunir para cooperar voluntariamente, como iguais e de forma autônoma, para, entre outras coisas, salvaguardar os direitos básicos das pessoas. Hoje, no entanto, quase 70 anos após a inauguração desse sistema de cooperação internacional, chegou o momento de reconhecer que esse modelo está em crise, pois há muito tempo está em desacordo com seu propósito original", informou a Casa Rosada.
    Entre os pontos que Milei decidiu não apoiar estão a proposta de limitar a liberdade de expressão nas redes sociais, o padrão de imposições e violações da soberania por parte das instituições de governação global e, por fim, o tratamento desigual perante lei e, especialmente, o princípio de que uma maior intervenção do Estado é o caminho para combater a fome.
    Na visão do mandatário argentino, "devemos desregulamentar a atividade econômica para liberar o mercado e facilitar o comércio, e deixar que a troca voluntária de bens e serviços traga prosperidade", pois o capitalismo de libre mercado "tirou 90% da população global da pobreza extrema e dobrou a expectativa de vida".
   

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