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Enviado de Trump sugere divisão da Ucrânia para alcançar paz

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Enviado de Trump sugere divisão da Ucrânia para alcançar paz

Modelo seria semelhante ao de Berlim do pós-2ª Guerra Mundial

ROMA, 12 de abril de 2025, 12:13

Redação ANSA

ANSACheck
Keith Kellogg durante um encontro com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky © ANSA/AFP

Keith Kellogg durante um encontro com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky © ANSA/AFP

O enviado especial do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, Keith Kellogg, sugeriu que a Ucrânia seja divida para alcançar a paz no leste europeu, comparando a solução com a Alemanha durante o período pós-Segunda Guerra Mundial.
    Em uma entrevista ao jornal britânico The Times, divulgada neste sábado (12), Kellogg mencionou que tropas britânicas e sas poderiam estabelecer zonas de controle no oeste ucraniano como parte de uma "força de garantia", com militares russos marcando presença no leste ocupado.
    "Quase poderia fazer lembrar o que aconteceu com Berlim após a Segunda Guerra Mundial, quando havia uma zona russa, uma sa, uma britânica e uma americana", declarou o general, figura de liderança nos esforços dos EUA para acabar com a guerra na Ucrânia.
    Kellogg também avaliou que a presença de militares ses e britânicos a oeste do rio Dnipro, que corta o território ucraniano de norte a sul e atravessa Kiev, "não seria nada provocativa" para Moscou. O enviado acrescentou que a Ucrânia é grande o suficiente para abrigar vários Exércitos tentando impor um cessar-fogo.
    Após as críticas recebidas, Kellogg escreveu em suas redes sociais que "não estava se referindo a uma partição da Ucrânia".
    "O artigo do Times deturpa o que eu disse. Eu estava falando sobre uma força de resiliência pós-cessar-fogo para apoiar a soberania da Ucrânia. Em discussões sobre a partição, eu estava me referindo a áreas ou zonas de responsabilidade de uma força aliada", afirmou.
   

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