Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Papa Leão XIV pede fim de guerras na Ucrânia e na Faixa de Gaza

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Papa Leão XIV pede fim de guerras na Ucrânia e na Faixa de Gaza

Novo líder da Igreja Católica voltou a apelar por paz e diálogo

VATICANO, 28 de maio de 2025, 09:16

Redação ANSA

ANSACheck
Papa pediu cessar-fogo na Ucrânia e em Gaza - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Papa pediu cessar-fogo na Ucrânia e em Gaza - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O papa Leão XIV voltou a apelar nesta quarta-feira (28) por negociações de paz na Ucrânia, expressando sua solidariedade às vítimas dos ataques russos nos últimos dias, e pediu um cessar-fogo na Faixa de Gaza, palco de uma guerra entre Israel e o Hamas.

Durante a tradicional audiência geral na Praça São Pedro, o Pontífice norte-americano renovou "com veemência" o seu "apelo para travar a guerra e apoiar todas as iniciativas de diálogo e de paz".

"Nestes dias, meu pensamento se dirige frequentemente ao povo ucraniano, atingido por novos e graves ataques contra civis e infraestrutura. Garanto minha proximidade e minhas orações por todas as vítimas, especialmente pelas crianças e famílias", declarou ele.

O novo líder da Igreja Católica pediu ainda a todos os fiéis para se unirem "em oração pela paz na Ucrânia e onde quer que haja sofrimento por causa da guerra".

Além disso, Robert Francis Prevost denunciou a morte de crianças e a fome da população civil na Faixa de Gaza, voltando a apelar por um cessar-fogo no enclave palestino e à libertação dos reféns.

"Da Faixa de Gaza, os gritos de mães e pais que seguram os corpos sem vida de crianças elevam-se cada vez mais intensamente ao céu, e que são constantemente forçados a se deslocar em busca de um pouco de comida e um abrigo mais seguro contra os bombardeios", destacou.

O Santo Padre renovou seu apelo "aos responsáveis" por um cessar-fogo, pela libertação de todos os reféns e pelo respeito pleno do direito humanitário. "Maria, Rainha da Paz, rogai por nós", concluiu.

Desde sua eleição, em 8 de maio, Prevost tem citado uma das bandeiras do pontificado do papa Francisco e feito fortes apelos pela paz duradoura e por um "cessar-fogo imediato" na Ucrânia e na Faixa de Gaza.

Nos últimos dias, inclusive, o religioso ofereceu o Vaticano para sediar as negociações diretas entre Moscou e Kiev em uma tentativa de alcançar o fim da guerra. O governo do presidente Vladimir Putin, porém, rejeitou a proposta, considerando-a "irrealista".

Segundo o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, "é improvável" que Moscou aceite a proposta, tendo em vista que seu país tem viés cristão ortodoxo.

Em 16 de maio, os governos russo e ucraniano realizaram os seus primeiros contatos diretos em mais de três anos na Turquia, acordando a troca de mil prisioneiros de cada lado.

Por sua vez, a Faixa de Gaza continua sendo alvo de ataques e milhares de palestinos estão desnutridos devido ao bloqueio de ajuda humanitária. Nesta semana, Israel começou a permitir a entrada de suprimentos.

A Organização das Nações Unidas (ONU) enfatizou que a ajuda permitida é insuficiente para as necessidades da população do enclave palestino. Ontem, uma multidão de palestinos deslocados invadiu o complexo de ajuda humanitária na área de Rafah.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use