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Itália rompe contrato com empresa israelense de espionagem

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Itália rompe contrato com empresa israelense de espionagem

Spyware teria sido usado para monitorar jornalista e ativista

ROMA, 09 de junho de 2025, 14:05

Redação ANSA

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Ativista Luca Casarini teria sido espionado com spyware da Paragon - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Ativista Luca Casarini teria sido espionado com spyware da Paragon - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O contrato do governo da Itália com a empresa israelense de espionagem Paragon Solutions foi rescindido, na esteira das denúncias de que um sofisticado software teria sido usado para monitorar jornalistas e ativistas no país europeu.

O fim do acordo foi confirmado em um relatório divulgado nesta segunda-feira (9) pelo Comitê Parlamentar para a Segurança da República (Copasir).

De acordo com o documento, as agências italianas de inteligência externa (Aise) e interna (Aisi) já haviam suspendido o uso do spyware Graphite, que é capaz de se infiltrar em dispositivos sem nem mesmo um clique da vítima, em 14 de fevereiro, após o "clamor suscitado pelo caso".

"Mas durante uma vistoria efetuada pelo comitê nas agências, foi explicado que, sucessivamente à suspensão, foi tomada a decisão de rescindir o contrato com a Paragon", diz o relatório do Copasir.

O escândalo estourou em fevereiro ado, após uma reportagem do jornal britânico The Guardian afirmar que o spyware havia sido usado para monitorar mensagens de WhatsApp do jornalista sco Cancellato, diretor do site investigativo Fanpage, e do ativista Luca Casarini, fundador da ONG Mediterranea Saving Humans, que realiza operações de resgate de migrantes no Mediterrâneo.

Em comunicado, a Paragon disse ter oferecido ao governo italiano "um modo de determinar se o sistema tinha sido utilizado" contra Cancellato, o que "teria violado os termos contratuais". "Uma vez que as autoridades da Itália escolheram não prosseguir com essa solução, a Paragon encerrou o contrato", salientou a empresa.

Por outro lado, o Departamento de Informações para Segurança (DIS) negou que o acordo tenha sido rompido unilateralmente pela companhia israelense e afirmou que o Executivo jamais se negou a colaborar com o Copasir.

Ainda assim, o caso deu munição para a oposição. "O governo de Giorgia Meloni está destruindo o Estado de Direito na Itália", acusou o senador e ex-primeiro-ministro Matteo Renzi, lembrando que Cancellato havia publicado reportagens negativas sobre o partido da premiê, o Irmãos da Itália (FdI).

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