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Políticos italianos defendem sanções contra governo russo

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Políticos italianos defendem sanções contra governo russo

ROMA, 21 fevereiro 2022, 19:55

Redação ANSA

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Políticos italianos defendem sanções contra governo russo - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Diversos políticos italianos se manifestaram na noite desta segunda-feira (21) para condenar e pedir sanções contra o governo russo, após o presidente Vladimir Putin reconhecer a independência das áreas separatistas de Luhansk e Donestsk, no leste da Ucrânia.

"Depois das decisões desta noite, é necessário discutir as sanções a aplicar à Rússia. Sem hesitação, os parceiros europeus e atlânticos devem agir de forma compacta", afirmou o chanceler italiano Luigi Di Maio, durante o Conselho das Relações Exteriores em Bruxelas.

Já o subsecretário para Assuntos Europeus da Itália, Vicenzo Amendola, enfatizou que Putin "quer reescrever a história e impor suas ambições ao Estado de direito". De acordo com ele, reconhecer Donbass viola a legalidade internacional e a soberania ucraniana e, portanto, a condenação deve ser firme.

"Não podemos aceitar esferas de influência, sob a ameaça de armas", concluiu Amendola.

O líder do Partido Democrático (PD), Enrico Letta, por sua vez, reforçou que "a Europa deve reagir duramente". "A escolha de Putin de reconhecer o Donbass é inaceitável, a Itália e a UE devem condená-lo. Pedimos que o Parlamento seja convocado imediatamente. A Itália deve se expressar: é inaceitável que o uso da força se torne a regra pela qual são construídos os Estados e as fronteiras", defendeu.

O grupo do PD pediu também para a presidente do Senado da Itália, Elisabetta Alberti Casellati, convocar uma reunião extraordinária para debater a crise entre a Rússia e a Ucrânia.

O ex-premiê e presidente do partido conservador Força Itália (FI), Silvio Berlusconi, chegou a realizar uma reunião com seu coordenador nacional, Antonio Tajani, e os líderes da legenda, Annamaria Bernini e Paolo Barelli, para analisar o agravamento da tensão no leste ucraniano.

"O Força Itália trabalhará, também por meio de canais internacionais, para evitar uma escalada que teria consequências preocupantes para a Itália e a Europa, tanto do ponto de vista geopolítico quanto energético", explicam fontes do FI.

O partido de Berlusconi pediu ainda um relatório para o primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, esperando que ele possa intervir rapidamente. "A Itália é um grande país e deve tomar todas as iniciativas possíveis para evitar um conflito que teria repercussões dramáticas", enfatizou o deputado do FI, Alessandro Cattaneo.

Para o presidente do Movimento 5 Estrelas (M5S), Giuseppe Conte, a determinação da Rússia de reconhecer as duas repúblicas separatistas de Donetsk e Lugansk compromete a implementação dos acordos de Minsk e introduz um sério obstáculo no caminho do diálogo entre as partes. (ANSA)

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