Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Regiões desafiam ordem de Meloni para reintegrar médicos antivax

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Regiões desafiam ordem de Meloni para reintegrar médicos antivax

Medida entrou em vigor nesta semana

BARI, 03 novembro 2022, 14:31

Redação ANSA

ANSACheck

Vacinação de profissionais da saúde contra Covid em Turim - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Pelo menos duas regiões do sul da Itália desafiaram a decisão do governo da premiê Giorgia Meloni de reintegrar médicos e enfermeiros que não se vacinaram contra a Covid-19.

Na Campânia, o governador Vincenzo De Luca determinou que os profissionais da saúde antivax não tenham contato direto com pacientes de hospitais e prontos-socorros. Já a Puglia anunciou que manterá em vigor uma lei regional que obriga a vacinação contra a Covid e outras 10 doenças para operadores sanitários.

A reintegração de médicos e enfermeiros antivacinas foi uma das primeiras medidas do governo Meloni, líder de extrema direita que sempre criticou ações restritivas para combater a pandemia. Sua justificativa é a carência de trabalhadores da saúde, especialmente em regiões do sul.

"É ridículo querer resolver o problema com os médicos antivax", disse o governador da Puglia, Michele Emiliano, à emissora Sky Tg24. "É uma coisa patética", acrescentou. De acordo com ele, a região contabiliza apenas 10 médicos e uma centena de enfermeiros não vacinados.

No entanto, o Ministério da Saúde já anunciou que vai acionar a Justiça para garantir a reintegração de profissionais da saúde antivacinas na Puglia. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use