Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Itália prevê chegada de 10 mil ucranianos no inverno

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Itália prevê chegada de 10 mil ucranianos no inverno

ROMA, 16 novembro 2022, 18:58

Redação ANSA

ANSACheck

Itália prevê chegada de 10 mil ucranianos no inverno © ANSA/EPA

O ministro da Defesa da Itália, Guido Crosetto, disse nesta quarta-feira (16) que existe o temor de que pelo menos 10 mil ucranianos possam buscar refúgio no país durante o inverno no hemisfério norte.

"É compreensível que os países do Leste estejam nervosos, a guerra já dura meses e também está deixando os civis de joelhos. Estou muito preocupado com esses bombardeios", declarou o italiano, acrescentando que isso pode provocar a chegada de migrantes ao país para superarem o inverno.

Crosetto ressaltou ainda na gravação do programa "Porta a Porta", da Rai, que "a situação é muito clara: criar 'migrantes de inverno' porque não terão possibilidade de se aquecer".

"Fala-se de milhões de pessoas que podem precisar deixar a Ucrânia, de 7 a 10 milhões segundo os mais pessimistas. É uma situação que gera nervosismo, irritação e ódio", enfatizou.

Recentemente, um assessor da presidência ucraniana alertou a população a se preparar para ar o inverno com falta de energia, água e aquecimento, principalmente em meio aos bombardeios russos contra infraestruturas energéticas da Ucrânia.

O presidente Volodymyr Zelensky, inclusive, chegou a denunciar que, com a aproximação do inverno, "30% das centrais elétricas ucranianas foram destruídas, causando apagões maciços em todo o país.

Durante a entrevista, o ministro da Defesa da Itália chegou ainda a afirmar que "os russos estão com problemas e precisam reconstruir a logística, precisam treinar novos soldados e fazer rodízio de pessoas e para isso usam ataques aéreos". Além disso, enfatizou que "um momento de fraqueza pode ser o momento certo para buscar o diálogo".

Sobre um possível avanço ucraniano em direção à Crimeia, Crosetto respondeu que "os ucranianos agora têm problemas de defesa, os russos estão tentando destruir o sistema de energia que lhes permite aquecer e com essas temperaturas, o aquecimento é a diferença entre a vida e a morte". Para ele, a melhor forma de os ucranianos se defenderem, é atacar".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use