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UE tem maior nº de chegadas de migrantes irregulares desde 2016

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UE tem maior nº de chegadas de migrantes irregulares desde 2016

Dados foram divulgados pela Frontex nesta segunda-feira

BRUXELAS, 11 dezembro 2023, 11:48

Redação ANSA

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Dados foram divulgados pela agência da UE para controle de fronteiras - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

(ANSA) - A Frontex, agência da União Europeia para controle de fronteiras, anunciou nesta segunda-feira (11) que, nos primeiros 11 meses de 2023, foram registradas 355.300 chegadas de migrantes irregulares em todo o bloco, o maior número desde 2016.

De acordo com o relatório, este valor já é maior do que o número total de entradas irregulares na UE em 2022.

O Mediterrâneo Central continua a ser a rota migratória mais movimentada e verificou um aumento de 61% entre janeiro e novembro (152.211). O índice também é o mais elevado nos últimos sete anos. No entanto, o número de registros mensais em novembro caiu 24%, para quase 7,9 mil.

A Frontex detalha ainda que, no mesmo período, a rota da África Ocidental registrou o maior aumento no número de travessias irregulares, que duplicou para mais de 32,4 mil. Este aumento sem precedentes é o mais elevado desde que a agência começou a recolher dados em 2009.

Além disso, o número de chegadas em novembro pela rota teve um crescimento de mais de 500% em comparação com o mesmo mês de 2022, para quase 4,7 mil.

A rota do Mediterrâneo Oriental também se manteve ativa, registrando um aumento de quase 50% nos primeiros 11 meses em relação ao ano anterior, atingindo quase 52,6 mil entradas.

Contudo, em termos gerais, o percurso dos Balcãs Ocidentais teve o maior declínio anual entre as rotas principais, com o número de travessias irregulares caindo 28%, com 98,6 mil registros.

"As travessias marítimas continuam repletas de perigos para as pessoas que realizam migração irregular", reforça a Frontex, reportando dados da Organização Internacional para as Migrações (OIM) que indicam que 2.511 pessoas desaparecidas foram contabilizadas este ano no Mediterrâneo, sendo que a grande maioria dos migrantes navegava ao longo da perigosa rota central.
   

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