Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Laura Pausini diz abominar fascismo após polêmica com 'Bella Ciao'

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Laura Pausini diz abominar fascismo após polêmica com 'Bella Ciao'

Italiana se recusou a cantar música símbolo da Resistência

ROMA, 15 setembro 2022, 19:51

Redação ANSA

ANSACheck

Italiana se recusou a cantar música símbolo da Resistência - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A cantora italiana Laura Pausini rebateu as diversas críticas que recebeu após se negar a interpretar "Bella Ciao", célebre música antifascista e símbolo da Resistência na Itália, e disse que abomina o fascismo e todas as formas de ditadura.

Em um comunicado publicado no Twitter nesta quinta-feira (15), a artista tentou esclarecer seus motivos para não cantar a "música política" em um programa da TV espanhola.

"Queria expressar meu ponto de vista após a polêmica desses dias. Numa situação de televisão improvisada, leve e de puro entretenimento, optei por não cantar um hino de liberdade, mas repetidamente explorado ao longo dos anos em diferentes contextos políticos", escreveu ela em italiano e espanhol.

"Como mulher, antes de ser artista, sempre fui pela liberdade e pelos valores. Abomino o fascismo e qualquer forma de ditadura. Minha música e minha carreira demonstram os valores em que sempre acreditei", acrescentou.

Pausini explicou ainda que "queria evitar ser arrastada e explorada em um momento tão acalorado e desagradável de campanha eleitoral, mas infelizmente não foi assim".

"Respeito meu público e continuarei a fazê-lo, com liberdade de escolher como me expressar", concluiu.

No início da semana, Pausini participou do popular quiz "El Hormiguero", comandado pelo comediante Pablo Motos, junto com os cantores Luis Fonsi, Antonio Orozco e Pablo López.

Na ocasião, foi simulado um concurso e todos os convidados tinham que cantar uma música com a palavra escolhida. Em um determinado momento, Motos e Fonsi começaram a interpretar "Bella Ciao", mas a italiana se recusou por ser "muito política". A decisão, no entanto, provocou um alvoroço nas redes sociais, entre insultos, críticas e apoio.

"Não canto canções políticas, nem de direita nem de esquerda. Canto o que penso sobre a vida há 30 anos. Que o fascismo é uma vergonha absoluta parece óbvio para todos. Não quero qualquer um para me usar para propaganda política", ressaltou a italiana. 
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use