Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

'Em nome de Deus, parem esse massacre', diz Papa sobre guerra na Ucrânia

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

'Em nome de Deus, parem esse massacre', diz Papa sobre guerra na Ucrânia

Francisco voltou a pedir o fim da invasão russa durante Angelus

VATICANO, 13 março 2022, 12:08

Redação ANSA

ANSACheck

Francisco voltou a pedir o fim da invasão russa durante Angelus © ANSA/EPA

O papa Francisco fez um apelo emocionado neste domingo (13) implorando o fim da guerra na Ucrânia e denunciando a "barbárie" que está transformando as cidades do país em "cemitérios".

"Em nome de Deus, parem com este massacre", pediu o Pontífice durante a recitação do Angelus, no qual ele dedicou palavras fortes contra a guerra na Ucrânia.

"Diante da barbárie da morte de crianças, de inocentes e civis indefesos, não há razões estratégicas que se mantenham de pé. Há apenas que parar a inaceitável agressão armada, antes que reduza as cidades a cemitérios", acrescentou.

De acordo com as autoridades ucranianas, pelo menos 85 crianças foram mortas e mais de 100 ficaram feridas no país liderado por Volofymyr Zelensky desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro.

"Com dor no coração, uno à minha voz à das pessoas comuns, que imploram o fim da guerra. Que, em nome de Deus, se ouça o grito de quem sofre e se coloque fim aos bombardeamentos e ataques; que se aponte real e decididamente às negociações e se abram corredores humanitários efetivos e seguros", declarou Francisco.

O argentino ressaltou, principalmente, a situação em Mariupol, uma cidade com cerca de 500 mil habitantes no sudeste da Ucrânia, onde, pelo menos 1,5 mil pessoas perderam a vida durante o conflito.

O Papa rezou "à Virgem Maria" pelo município que "tornou-se uma cidade mártir da guerra atroz que está devastando a Ucrânia".

Perante milhares de fiéis na Praça São Pedro, no Vaticano, Francisco reforçou o apelo ao acolhimento dos refugiados, "nos quais está presente Cristo", e agradeceu pela "grande rede de solidariedade" que se formou.

"Deus é apenas o Deus da paz, não é o Deus da guerra e aqueles que apoiam a violência profanam seu nome", enfatizou.

Por fim, o líder da Igreja Católica convidou todos os fiéis - muitos dos quais carregavam bandeiras da Ucrânia - a rezar em silêncio, por quem "sofre e para que Deus converta os corações a uma firme vontade de paz". (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use