Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Vaticano diz que espera modificar acordo com China

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Vaticano diz que espera modificar acordo com China

Renovado em 2020, pacto para nomeação de bispos vence neste ano

VATICANO, 13 maio 2022, 10:29

Redação ANSA

ANSACheck

Bandeira da China em frente à Basílica de São Pedro, no Vaticano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O Vaticano afirmou nesta segunda-feira (11) que espera modificar os termos do histórico acordo com a China para a nomeação de bispos católicos, assinado em 2018 e renovado pela última vez em 2020.

Em entrevista ao portal ACI Stampa, o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, disse que está tentando "retomar o diálogo" para tratar da prorrogação do pacto, que vence no próximo mês de outubro.

"Estamos refletindo sobre o que fazer. A Covid não ajudou, já que interrompeu o diálogo em curso. Agora estamos tentando retomar o diálogo de maneira concreta, com encontros que, esperamos, ocorram o quanto antes e nos quais se reflita sobre os resultados do acordo e a eventual necessidade de fazer esclarecimentos ou rever alguns pontos", disse Parolin.

Em seguida, ao ser questionado se espera revisar alguma parte do documento, o secretário de Estado respondeu: "Espero". Os termos exatos do acordo permanecem sob sigilo, mas sabe-se que ele permitiu ao Vaticano recuperar seu papel ativo na nomeação de bispos na China, que até então eram escolhidos à revelia do Papa.

Os dois países romperam relações diplomáticas em 1951, quando a Santa Sé reconheceu a independência de Taiwan, que ainda é visto por Pequim como uma "província rebelde".

Durante décadas, católicos chineses viveram divididos entre uma conferência de bispos escolhida pelo Partido Comunista e um braço da Igreja Apostólica Romana que atuava na clandestinidade.

Até o momento, o pacto já levou à aprovação de seis ordenações episcopais em comum acordo entre Pequim e o Vaticano. (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Ou use