Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Cardeal nega que Papa seja 'de esquerda'

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Cardeal nega que Papa seja 'de esquerda'

Líder da Igreja Católica já foi acusado por adversários até de ser 'comunista'

VATICANO, 22 abril 2024, 14:02

Redação ANSA

ANSACheck

Papa Francisco durante audiência no Vaticano - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O cardeal Matteo Zuppi, arcebispo de Bolonha e presidente da Conferência Episcopal Italiana (CEI), negou nesta segunda-feira (22) que o papa Francisco seja "de esquerda" por defender a proteção de trabalhadores.
    Em entrevista à emissora Rai, o religioso, homem de confiança do pontífice, disse que Jorge Bergoglio e a Igreja Católica "falam sobre pessoas, de homens e mulheres que o nosso senhor nos pede para amar".
    "As outras interpretações são erradas", declarou Zuppi ao ser questionado sobre as acusações de opositores de que o Papa diz "coisas de esquerda".
    "A Igreja recorda que o trabalho é para o ser humano, e não o contrário, e que diante de tragédias tão frequentes, seriam necessários mais compreensão, prevenção e investimentos, e menos retórica", acrescentou.
    A entrevista girava em torno da "epidemia" de mortes no trabalho na Itália, tema que ganhou força após o falecimento de sete pessoas na explosão em uma usina hidrelétrica da Enel Green Power no início de abril.
    O próprio Francisco já rebateu o fato de ser chamado de "comunista" e disse que defender pobres e marginalizados, como os migrantes, é um caminho para a "santidade".
    "É nocivo e ideológico o erro das pessoas que vivem suspeitando do compromisso social dos outros, considerando-o algo de superficial, mundano, secularizado, comunista, populista", afirma uma exortação apostólica publicada pelo Papa em 2018, a "Gaudete et exsultate" ("Alegrem-se e exultem"). (ANSA)

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use