Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Morre uma das principais testemunhas do caso Emanuela Orlandi

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Morre uma das principais testemunhas do caso Emanuela Orlandi

Sabrina Minardi ajudou a reabrir inquérito sobre desaparecimento

ROMA, 08 de março de 2025, 16:56

Redação ANSA

ANSACheck
Sabrina Minardi colaborou com investigações sobre desaparecimento de Orlandi - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Sabrina Minardi colaborou com investigações sobre desaparecimento de Orlandi - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Sabrina Minardi, 65, uma das principais testemunhas sobre o desaparecimento de Emanuela Orlandi, no Vaticano em 1983, faleceu em Bolonha, norte da Itália, na última sexta-feira (7) de causas naturais. A notícia foi dada neste sábado (8) pela jornalista Raffaella Notariale, com quem ela publicou um livro sobre a adolescente desaparecida.
    "Sabrina se foi após ter ido ao cabelereiro, ficou loira e linda porque queria carinhos maiores. Ela morreu durante o sono", escreveu Notariale no Facebook, cuja publicação foi compartilhada por Pietro Orlandi, irmão de Emanuela, que também assina o prefácio da obra conjunta.
    Minardi, que foi amante de Enrico De Pedis, chefe da máfia siciliana morto em 1990, foi a primeira pessoa a reconstruir os acontecimentos após o sequestro de Emanuela, então com 15 anos em 22 de junho de 1983, levando a justiça a reabrir o caso em 2008, após as investigações terem sido encerradas em 1997.
    No entanto, após mais de 40 anos do desaparecimento da jovem, o caso ainda é um mistério.
    Orlandi é filha de um funcionário da Santa Sé, cidadã do Vaticano e residia dentro dos muros do menor país do mundo, mas desapareceu enquanto voltava para casa após uma aula de música em Roma.
    O caso é o mais longevo da Itália e diversas hipóteses foram consideradas nas últimas décadas, desde crime comum até vingança contra seu pai ou contra o Vaticano. Nenhuma das hipóteses, no entanto, foi confirmada pela Justiça.
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use