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Cardeais fazem última reunião antes de conclave para eleger papa

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Cardeais fazem última reunião antes de conclave para eleger papa

Processo para escolher sucessor de Francisco começa nesta quarta

VATICANO, 06 de maio de 2025, 08:26

Redação ANSA

ANSACheck
Funcionários do Vaticano durante juramento antes de conclave © ANSA/EPA

Funcionários do Vaticano durante juramento antes de conclave © ANSA/EPA

Um dia antes do início do conclave que definirá o sucessor do papa Francisco, os cardeais realizam nesta terça-feira (6), no Vaticano, a 12ª e última congregação geral para discutir o futuro da Igreja Católica Romana.

Segundo o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Matteo Bruni, todos os 133 cardeais eleitores que participam do processo já estão em Roma, e a Capela Sistina está pronta para sediar a eleição do 267º pontífice.

O número de cardeais com direito a voto, ou seja, aqueles com menos de 80 anos, chegou a 135, mas dois deles decidiram não viajar a Roma por motivos de saúde: o espanhol Antonio Cañizares e o queniano John Njue.

Todo o conclave será realizado no mais absoluto sigilo, e cada um dos cardeais prestará juramento, sob pena de excomunhão, para não revelar nada que acontecer sob os afrescos de Michelangelo, assim como os funcionários do Vaticano já fizeram na última segunda (5).

O rito terá início na manhã da próxima quarta-feira (7) com a missa "Pro Eligendo Pontefice", às 10h (horário local), na Basílica de São Pedro. Na sequência, todos os cardeais se reunirão, às 16h15, na Capela Paolina, no primeiro andar do Palácio Apostólico, e de lá, vestidos com seus trajes vermelhos e brancos, seguirão em procissão, entoando as ladainhas e o hino "Vieni Creator", até a Capela Sistina.

A entrada no espaço está marcada para 16h30, quando os cardeais farão um juramento com as mãos sobre o Evangelho. Logo depois, o mestre de cerimônias da Santa Sé, Diego Ravelli, expulsará da Capela todos aqueles que não estiverem com a púrpura, com a famosa frase em latim "Extra omnes" ("Todos para fora") e fechará as portas.

A partir daí, os religiosos deverão votar no sucessor de Jorge Bergoglio. A expectativa é de que a primeira fumaça dos votos queimados seja liberada na chaminé no alta da capela na mesma tarde.

A legislação da Santa Sé prevê quatro escrutínios por dia, dois pela manhã e dois à tarde, e se depois de três dias os cardeais não chegarem a um acordo, eles terão uma pausa de um dia para refletir e "conversar entre si". A fumaça preta indica que o novo pontífice não foi escolhido, enquanto que a branca significa que a Igreja já tem seu novo líder.

Hoje, o cardeal Virgílio do Carmo da Silva, arcebispo de Díli (Timor Leste), revelou à imprensa que, até o momento, os religiosos não têm uma lista de nomes [de possíveis candidatos] para o conclave. "Estamos ouvindo as situações que vêm de todas as partes da Igreja no mundo", afirmou ele, ao entrar na congregação.

Questionado se o conclave será longo, ele respondeu: "Não sei".

Já os outros cardeais estavam mais silenciosos do que o normal e evitaram as perguntas. O núncio em Damasco, Mario Zenari, respondeu à pressão dos jornalistas e apenas disse: "Vamos esperar para ver".

Até o cardeal de Bagdá, Raphael Louis Sako, quando questionado se os cardeais estão prontos, rebateu: "E vocês estão prontos?".

O conclave ocorre após a morte de Francisco, ocorrida em 21 de abril, aos 88 anos, após 12 anos de pontificado, período em que o argentino tentou "descentralizar" a Igreja, reduzir sua influência europeia tradicional e focar no acolhimento dos "últimos", como pobres, migrantes e comunidade LGBTQIA+. 
   

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