(ANSA) - A direção do Parque Arqueológico do Coliseu, na capital italiana, denunciou episódios de vandalismo e problemas de o durante a realização da Maratona de Roma, no último domingo (17).
Em uma carta endereçada aos organizadores da Run Rome The Marathon, a Infront Italy e ao prefeito de Roma, a diretora Alfonsina Russo falou em obstáculos para o o de pessoal e de público, com os turistas impossibilitados de entrar na atração no horário previsto no ingresso.
O problema dificultou o cumprimento dos rígidos turnos de visitação, acumulando turistas no local, e levou a uma queda no número de visitantes de entre 2 e 3 mil.
O texto também cita episódios de "degradação" devido à ausência de instalações fixas para a limpeza das áreas.
Apesar de dizer que o parco "aplaude a manifestação esportiva", a carta alerta os organizadores para"próximas edições, pedindo um percurso que não interfira no o ao parque, considerado "destino único e, muitas vezes, irrepetível para milhões de pessoas provenientes do mundo todo".
Em resposta, os organizadores garantiram que o evento respeitou rigorosamente as indicações do poder público, “resultando em uma festa de cultura coletiva e marcando recorde de participantes, 40 mil, com grande fluxo de turistas e colocando o Coliseu e Roma em destaque”.
O evento, porém, lamentou por eventuais transtornos.
“Os participantes também são turistas que têm o direito de correr por algumas horas em um percurso estabelecido há tempo e compartilhado com todos as agentes necessários”, acrescentaram.
A organização também pediu que eventuais e esporádicos episódios de mau comportamento sejam atribuídos ao comportamento individual de participantes “deploráveis”: “A comunicação é, de qualquer forma, um estímulo para fazer ainda melhor no futuro, qualquer sugestão é bem-vinda pela organização”.
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