Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Guerra na Síria mata mais de 700 em uma semana

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Guerra na Síria mata mais de 700 em uma semana

Conflito recrudesceu após tomada de Aleppo por rebeldes

BEIRUTE, 04 de dezembro de 2024, 12:22

Redação ANSA

ANSACheck
Pessoas carregam corpo do fotógrafo sírio Anas al-Kharboutli, vítima de ataque aéreo perto de Hamã © ANSA/EPA

Pessoas carregam corpo do fotógrafo sírio Anas al-Kharboutli, vítima de ataque aéreo perto de Hamã © ANSA/EPA

Os combates no norte da Síria já provocaram pelo menos 704 morte desde o início da recente ofensiva de forças rebeldes contra as tropas do presidente Bashar al-Assad, em 27 de novembro, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira (4) pela ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
    De acordo com a ONG, a cifra inclui 361 combatentes da coalizão rebelde encabeçada por islamitas, 233 soldados do Exército de Assad e integrantes de forças aliadas e 110 civis.
    O recrudescimento da guerra civil na Síria, que se arrasta desde 2011, ocorreu após a tomada de Aleppo, principal cidade do norte do país, pelo grupo jihadista Organização para a Libertação do Levante (HTS) e por forças seculares apoiadas pela Turquia.
    Em resposta, as tropas de Assad, com apoio de sua maior aliada, a Rússia, lançaram uma contraofensiva, enquanto milícias financiadas pelo Irã e baseadas no Iraque cruzaram a fronteira para ajudar as forças do regime.
    Os rebeldes agora tentam avançar em direção a Hamã, no centro da nação árabe. Enquanto isso, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirmou nesta quarta que o país está em "estreito contato" com Irã e Turquia para "assegurar uma rápida estabilização da situação na Síria".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use