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EUA barram comunicado do G7 contra ataque russo em Sumy

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EUA barram comunicado do G7 contra ataque russo em Sumy

Governo Trump quis 'preservar espaço de negociação'

NOVA YORK, 15 de abril de 2025, 14:16

Redação ANSA

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Bombardeio provocou mais de 30 mortes em Sumy © ANSA/AFP

Bombardeio provocou mais de 30 mortes em Sumy © ANSA/AFP

Os Estados Unidos se negaram a um comunicado do G7 em condenação ao recente bombardeio da Rússia contra a região de Sumy, na Ucrânia.

Segundo a agência Bloomberg, o governo de Donald Trump comunicou que não apoiaria a iniciativa porque "trabalha para preservar o espaço para negociar a paz".

Em resposta, o Canadá, que preside o G7 em 2025, disse aos outros membros do grupo (Alemanha, França, Itália, Japão, Reino Unido e União Europeia) que, sem o apoio americano, seria impossível avançar com o comunicado.

O bombardeio a Sumy ocorreu no último domingo (13) e deixou mais de 30 mortos e 100 feridos, segundo as autoridades ucranianas, que disseram que a maior parte das vítimas era formada por civis. Já Moscou alega que os mísseis atingiram apenas militares.

O ataque ocorreu em meio às negociações entre EUA e Rússia para alcançar a paz na Ucrânia e reaproximar as duas maiores potências nucleares do planeta.

Até mesmo Trump, que tem adotado um discurso às vezes até alinhado com Moscou, se incomodou com o bombardeio em Sumy. "Não estou feliz com o que está acontecendo, porque eles estão bombardeando loucamente agora", afirmou o mandatário no domingo.

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