O grupo fundamentalista islâmico Hamas, que controla a Faixa de Guerra e está em guerra com Israel há mais de um ano e meio, afirmou que o papa Francisco era um "firme defensor dos direitos legítimos do povo palestino".
Bassem Naim, membro do gabinete político da organização, destacou em comunicado o posicionamento do pontífice argentino contra a guerra e os "atos de genocídio contra nosso povo em Gaza ao longo dos últimos meses".
Desde o início do conflito, Francisco fez reiterados apelos em defesa da paz, muitas vezes gerando até desconforto no governo de Israel, e manteve contato diário com a única paróquia católica de Gaza.
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