Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Corte de apelo de Haia revisará mandado contra Netanyahu

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Corte de apelo de Haia revisará mandado contra Netanyahu

Ministro israelense declarou que ordem de prisão 'é ilegal'

TEL AVIV, 24 de abril de 2025, 16:06

Redação ANSA

ANSACheck
Netanyahu e Gallant durante uma coletiva de imprensa em uma base militar em Israel © ANSA/EPA

Netanyahu e Gallant durante uma coletiva de imprensa em uma base militar em Israel © ANSA/EPA

A corte de apelo do Tribunal Penal Internacional (TPI) de Haia decidiu nesta quinta-feira (24) que os mandados de prisão contra o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o ex-ministro da Defesa Yoav Gallant devem ser reconsiderados.

As ordens de detenção contra os políticos israelenses seguem em vigor, mas os magistrados decidiram devolver o caso aos tribunais inferiores, que precisarão analisar se o TPI realmente tem jurisdição sobre o caso, pois Israel não assinou o Estatuto de Roma.

"A questão ilustra a injustiça contra o premiê e o ex-ministro, já que mandados de prisão foram emitidos sem que houvesse autoridade para isso, e Israel agora espera que o TPI revogue imediatamente essas ordens", informou a comitiva de Netanyahu em entrevista ao Canal 12.

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Sa'ar, defendeu que o tribunal "nunca teve jurisdição para emitir mandados" e apontou que as ordens "foram emitidas ilegalmente e devem ser anuladas".

A emissora informou que a decisão da corte não cancela os mandados, mas oferece uma justificativa processual aos países signatários do Estatuto de Roma, que hesitaram sobre como se comportar diante do pedido de prisão de Netanyahu e Gallant.

Segundo a imprensa local, a medida está sendo interpretada como uma "vitória temporária".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use