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Putin não irá à reunião com Zelensky em Istambul, diz Kremlin

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Putin não irá à reunião com Zelensky em Istambul, diz Kremlin

Líder russo será representado por conselheiro

MOSCOU, 14 de maio de 2025, 17:58

Redação ANSA

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Putin e seu conselheiro, Medinsky, que o representará na Turquia © ANSA/EPA

Putin e seu conselheiro, Medinsky, que o representará na Turquia © ANSA/EPA

O Kremlin confirmou nesta quarta-feira (14) que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, não irá comparecer ao encontro com a Ucrânia em Istambul na quinta-feira (15). Ele será representado por Vladimir Medinsky, seu conselheiro e ex-ministro da Cultura. O atual ministro das Relações Exteriores de Moscou, Serghei Lavrov, também não estará presente.

Além de Medinsky, a delegação russa será composta pelo vice-ministro das Relações Exteriores, Mikhail Galuzin, pelo chefe da Diretoria Principal de Inteligência do Estado-Maior, Igor Kostyukov, e pelo vice-ministro da Defesa, Alexander Fomin.

A decisão de Putin em não participar das negociações diretas sobre a guerra na Ucrânia com seu homólogo de Kiev e presença confirmada, Volodymyr Zelensky, chega a poucas horas do encontro agendado para amanhã em Istambul, na Turquia, e pouco tempo depois do telefonema com o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, que segundo nota do Palácio do Planalto, tentou convencer o líder de Moscou, nesta quarta, a ir à reunião.

Nem Zelensky e o mandatário dos Estados Unidos, Donald Trump, que chegou a afirmar hoje que "existe a possibilidade" de intermediar a cúpula de amanhã, não se pronunciaram até o momento sobre a ausência de Putin em Istambul.

Ainda nesta quarta, a União Europeia anunciou o 17º pacote de sanções contra a Rússia. A medida, aprovada pelos 27 Estados-membros, além da Hungria e da Eslováquia, a ser ratificada em 20 de maio, visa atingir principalmente a chamada "frota sombra" de Moscou, com navios petroleiros.

Segundo relatos, os navios da frota pirata sancionados somam quase 200. Outras 30 empresas envolvidas em ajudar a Rússia a contornar as sanções já em vigor também foram afetadas, além de 75 pessoas físicas e 20 entidades e indivíduos que difundem desinformação.
   

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