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Rússia e Ucrânia completam grande troca de prisioneiros

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Rússia e Ucrânia completam grande troca de prisioneiros

Moscou realizou 'maior ataque' contra território de Kiev

ROMA, 25 de maio de 2025, 11:01

Redação ANSA

ANSACheck
Soldados russos que foram libertados pela Ucrânia © ANSA/EPA

Soldados russos que foram libertados pela Ucrânia © ANSA/EPA

Rússia e Ucrânia completaram neste domingo (25) uma grande troca de prisioneiros de guerra que envolveu a libertação de 1 mil combatentes de cada lado.

A operação, confirmada pelo Ministério da Defesa de Moscou e pelo presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, fechou um acordo firmado na Turquia há pouco mais de uma semana e feito por etapas.

Na última delas, que foi a terceira, os dois lados libertaram 303 militares. Na visão do vice-ministro da Defesa russo, coronel-general Alexander Fomin, o sucesso da troca deverá criar um clima favorável para discutir as condições para a resolução do conflito.

"Esperamos que a troca em larga escala de prisioneiros, realizada por iniciativa da Rússia, facilite a criação de um clima favorável para discutir as condições para uma resolução pacífica da crise ucraniana", declarou o russo, citado pela Interfax.

Paralelamente, o ministro do Interior da Ucrânia, Ihor Klymenko, apontou que as forças de Moscou efetuaram o "maior ataque" contra Kiev desde o início do conflito, que ocorreu em 13 regiões diferentes e resultou em 12 mortos e 60 feridos. Os bombardeios danificaram 80 edifícios residenciais.

"Cada ataque terrorista russo desse tipo é motivo suficiente para novas sanções. A Rússia está prolongando esta guerra e continua matando todos os dias. O mundo pode estar de férias, mas a guerra continua, independentemente dos fins de semana e dias úteis. Isso não pode ser ignorado. O silêncio dos Estados Unidos e de outros países ao redor do mundo só encoraja Putin", alertou Zelensky.

A Alta Representante da União Europeia, Kaja Kallas, informou que as ofensivas "demonstraram mais uma vez a determinação da Rússia em causar mais sofrimento e aniquilar a Ucrânia", além de ter sido "devastador ver crianças entre as vítimas inocentes feridas e mortas".

Por fim, a Itália, através de seu vice-premiê e ministro das Relações Exteriores, Antonio Tajani, condenou firmemente o novo ataque contra o território ucraniano.    

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