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Trump telefona para Putin após conversar com Zelensky

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Trump telefona para Putin após conversar com Zelensky

Casa Branca quer um 'cessar-fogo imediato' na Ucrânia

NOVA YORK, 19 de maio de 2025, 14:27

Redação ANSA

ANSACheck
Mural com faces de Putin e Trump em Belgrado, na Sérvia © ANSA/EPA

Mural com faces de Putin e Trump em Belgrado, na Sérvia © ANSA/EPA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, telefonou nesta segunda-feira (19) para seu homólogo russo, Vladimir Putin, mas antes conversou com o chefe de Estado ucraniano, Volodymyr Zelensky, segundo a imprensa internacional.

"Certamente [Trump] está aberto a um encontro pessoal" com Putin, informou a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt.
    A declaração foi dada menos de meia hora antes do telefonema entre os dois líderes. "O objetivo do presidente é um cessar-fogo imediato", acrescentou Leavitt. Segundo ela, sanções secundárias contra a Rússia são "uma opção que continua sobre a mesa".

Enquanto os líderes de Washington e Moscou conversavam, o Kremlin declarou que "não está previsto" nenhum encontro entre eles no momento.

De acordo com a imprensa internacional, antes de telefonar para Putin, Trump teria ligado para o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, que busca um "cessar-fogo total e incondicional" em seu país.

No último domingo (18), Zelensky se encontrou com o vice de Trump, J.D Vance, em Roma, na Itália, à margem da posse do papa Leão XIV. Na ocasião, eles discutiram o telefonema agendado para hoje entre os mandatários americano e russo.

"Entendemos que há um certo ime aqui e acho que o presidente perguntará a Putin se ele está falando sério" nas negociações, disse Vance, de acordo com a imprensa.

Segundo o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, citado pela agência Ria Novosti, "as negociações para alcançar a paz na Ucrânia serão "minuciosas e, talvez, de longo prazo", enfatizando que "um grande número de nuances" terão que ser discutidas, e a Rússia "está pronta para esse trabalho". 
   

Zelensky reitera convite a Putin para negociações diretas

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, reiterou nesta segunda-feira (19)  o convite a seu homólogo russo, Vladimir Putin, para negociações diretas.

“A Ucrânia não tem medo de negociações diretas com a Rússia e é importante que a liderança russa não prolongue a guerra”, destacou o líder de Kiev no Telegram, acrescentando que Kiev “insiste na necessidade de um cessar-fogo completo e incondicional, que deveria ter uma duração suficiente e prever a possibilidade de prorrogação”.

“Nossa oferta, acordada com nossos parceiros, é de 30 dias. Estamos prontos para isso. Também estamos prontos para nos reunirmos em nível de lideranças para resolver questões importantes”, declarou Zelensky.

Seu convite a Putin chega após o presidente russo não comparecer ao encontro agendado por ele mesmo em Istambul na semana ada, ao mesmo tempo que enviou uma delegação de segundo escalão para as negociações com o governo da Ucrânia.

Zelensky, que viajou à Turquia, mas não participou das reuniões com os russos devido à ausência do líder de Moscou, reforçou ainda que a cúpula realizada em 15 e 16 de maio “mostrou ao mundo a nossa disponibilidade de se aproximar da paz e consequentemente, a necessidade de pressionar a Rússia para pôr fim à guerra”.

Putin diz que conversa com Trump foi 'franca e muito útil'

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, após conversar por telefone por mais de duas horas com seu homólogo americano, Donald Trump, nesta segunda-feira (19) definiu o diálogo entre eles como “significativo, franco e muito útil”.

Além disso, segundo as agências de notícias russas, Putin agradeceu a Casa Branca por sua intermediação na guerra contra a Ucrânia e revelou que o líder de Washington expressou seu posicionamento sobre o cessar-fogo.

De acordo com a Interfax, o líder de Moscou disse ao mandatário americano que “a coisa mais importante para a Rússia é eliminar as causas de fundo” do conflito ucraniano.

“Rússia e Ucrânia "devem" demonstrar a máxima vontade de alcançar a paz e encontrar compromissos que sejam bons para ambos os lados”, falou Putin, citado pela Tass.

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