Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Deputado defende intervenção da Itália em caso Mangione

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Deputado defende intervenção da Itália em caso Mangione

Jovem é acusado de matar CEO de seguradora de saúde em Nova York

ROMA, 16 de abril de 2025, 10:41

Redação ANSA

ANSACheck
Mangione é acusado de matar executivo em Nova York © ANSA/AFP

Mangione é acusado de matar executivo em Nova York © ANSA/AFP

Um parlamentar italiano defendeu nesta quarta-feira (16) uma intervenção do governo da primeira-ministra Giorgia Meloni no caso de Luigi Mangione, acusado de ass o CEO da seguradora de saúde UnitedHealth, Brian Thompson, em Nova York, em dezembro ado, para evitar uma possível condenação à morte.

Em sua declaração, o deputado Marco Grimaldi, vice-líder do grupo Aliança Verdes e Esquerda (AVS) na Câmara, lembrou que "o Departamento de Justiça dos EUA anunciou que buscará a pena de morte" para um ítalo-americano pelo assassinato do executivo da maior seguradora de saúde do país.

"Queremos saber do governo italiano se ele não considera necessário intervir para garantir que Mangione seja poupado da pena de morte", enfatizou.

Segundo Grimaldi, Mangione tem dupla cidadania americana e italiana e, no ordenamento jurídico da Itália, a pena de morte foi abolida no país europeu pela Constituição de 1948, que não a permite em hipótese alguma.

"Em casos semelhantes ocorridos no ado, o governo do nosso país e, individualmente, o ministro da Justiça sempre intervieram, nos locais apropriados, para impedir, mesmo em caso de condenação, a execução da pena de morte contra cidadãos italianos", destacou.

Nascido no estado de Maryland, Mangione é acusado de ass Thompson a tiros na porta de um hotel em Nova York, no dia 4 de dezembro de 2024, antes de o executivo participar de uma conferência com investidores. A polícia conseguiu detê-lo na Pensilvânia em 9 de dezembro, cinco dias após o crime.

De acordo com as autoridades de Nova York, Mangione, filho de uma família rica e formado na conceituada Universidade Estadual da Pensilvânia, já havia expressado seu "ódio" contra seguros de saúde, setor que ele definiu como "uma máfia muito poderosa" em um suposto manifesto.

Em sua primeira audiência em um tribunal em Nova York, o jovem se declarou inocente e disse não ser culpado das acusações de homicídio e terrorismo. No entanto a procuradora-geral dos Estados Unidos, Pamela Bondi, ordenou que os promotores responsáveis pelo caso peçam a pena de morte para o réu. 

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use