Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

'Com decreto de cidadania, morre a italianidade', diz jurista

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

'Com decreto de cidadania, morre a italianidade', diz jurista

Declaração foi dada por Walter Fanganiello Maierovitch à ANSA

SÃO PAULO, 14 de maio de 2025, 11:25

Redação ANSA

ANSACheck
Declaração foi dada por Walter Fanganiello Maierovitch à ANSA - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Declaração foi dada por Walter Fanganiello Maierovitch à ANSA - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O magistrado aposentado Walter Fanganiello Maierovitch, fundador e presidente do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais Giovanni Falcone, criticou nesta quarta-feira (14) o decreto-lei que limita a transmissão da cidadania italiana por direito de sangue.

"Estou muito triste porque na Itália há uma grande maioria, tanto no Parlamento quanto entre os cidadãos, favorável ao decreto-lei que quer retirar o direito à cidadania italiana da segunda geração", explicou à ANSA o jurista.

Maierovitch criou o grupo Italianità Viva contra o decreto, do qual participam cerca de mil pessoas, porque "está preocupado com o fim do vínculo e com o sentimento de italianidade que não quer que morra".

Segundo o magistrado, o projeto de lei em tramitação no Parlamento representa "um risco para a italianidade" porque, "mesmo que façamos congressos, tragamos professores e especialistas ao Brasil, publiquemos livros para mostrar o que a Itália tem feito para enfrentar os problemas da máfia e do terrorismo", com esse "decreto perderemos a força e os descendentes de italianos se sentirão estrangeiros, que é muito ruim".

Maierovitch ressaltou à ANSA que, "por respeito à memória de Giovanni Falcone", é "absolutamente contra a indústria da cidadania", especificando que "todo cidadão tem direitos e deveres" e que, em sua opinião, "deve ser imposta a obrigação de conhecer a língua e a cultura italiana para obter a cidadania, além de um acompanhamento mais ativo da vida política, também porque as pessoas aqui votam para eleger deputados e senadores no Parlamento (de Roma)".
   

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use