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Decreto de cidadania pode desestimular consumo de produtos ‘Made in Italy’

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Decreto de cidadania pode desestimular consumo de produtos ‘Made in Italy’

Pesquisa em São Paulo revela descontentamento dos nativos

SÃO PAULO, 14 de maio de 2025, 12:00

Redação ANSA

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70% dos 128 participantes disseram que a medida impactaria negativamente suas decisões de compra - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

70% dos 128 participantes disseram que a medida impactaria negativamente suas decisões de compra - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Um estudo exploratório conduzido por Walther Bottaro, professor universitário de economia empresarial e doutorando da Universidade de São Paulo, analisou o impacto do decreto-lei que limita a transmissão da cidadania italiana por direito de sangue no consumo de produtos "Made in Italy" por descendentes de italianos em São Paulo.

Segundo a pesquisa, 70% dos 128 participantes disseram que a medida impactaria negativamente suas decisões de compra: 37% planejam parar ou quase parar, e 20% querem reduzir seu consumo pela metade. Já 87% das pessoas dizem que os laços culturais e familiares com a Itália influenciam fortemente suas escolhas de consumo.

Mas talvez o dado mais curioso seja que quem mais consome também é o mais propenso a reagir: entre aqueles que gastam mais de 2 mil reais por mês (cerca de 333 euros), 55% querem parar ou quase pararam de consumir.

Bottaro explica à ANSA que, da pesquisa, "surge que o consumo de 'Made in Italy' aqui assume um valor simbólico, tornando-se um ato de contestação identitária".

"E o distanciamento também se estende ao turismo de raiz: 62% afirmam ter perdido, total ou parcialmente, o interesse em visitar a Itália".
   

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